A Nuvenzinha Cor-de-Farinha
"A Nuvenzinha Cor-de-Farinha" viajava pelo céu e via a Terra, o oceano e as florestas. Teve vontade de ser todas as coisas que observava, mas continuou a ser, apenas, uma nuvem solitária.
Um dia, ao mirar-se na água, viu que tinha crescido e estava mais cinzenta. Uma andorinha, que passava, fez-lhe sentir que havia prados amarelecidos e flores murchas, com sede. A Nuvenzinha começou, então, a esticar-se e a dividir-se em muitas outras nuvenzinhas... Chorou de felicidade! A chuva veio matar a sede à andorinha, às árvores e às flores...
A par com esta história, Lurdes Breda escreveu e ilustrou um texto pedagógico, que alerta para a importância da água no nosso planeta e ensina às crianças o Ciclo da Água, contado pelo Caracol Turbulento.
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Recomendo este livro de Lurdes Breda, escrito de forma poética para as crianças e didáctico .
Luz Vertical - Alexandra Malheiro
Alexandra Malheiro : Apresentação de «Luz Vertical», 2 de Julho em Lourosa - Músic(A)rtes
anapaulamb.blogs.sapo.pt
«A convite do artista plástico Paulo Fontes, a autora Alexandra Malheiro apresentou o seu livro “Luz Vertical”, prefaciado por Pedro Abrunhosa, no dia 2 de Julho, pelas 21h30 na Casa de Cultura de Lourosa (R. dos Fontenários).
anapaulamb.blogs.sapo.pt
«A convite do artista plástico Paulo Fontes, a autora Alexandra Malheiro apresentou o seu livro “Luz Vertical”, prefaciado por Pedro Abrunhosa, no dia 2 de Julho, pelas 21h30 na Casa de Cultura de Lourosa (R. dos Fontenários).
em carne viva - Ana Paula Mabrouk
Os fantasmas
Os fantasmas também existem.
Insinuam-se nos sonhos
Reviram os sonos agitados
E deixam um travo amargo ao acordar.
Os fantasmas também são reais.
Assombram os dias atarefados
Viajam connosco no tempo
Tornam-se eternos clandestinos
Os fantasmas também fazem doer.
Ferem a sangue e fogo
Inscrevem o nome no nosso ser
E depois pairam sobranceiros aos estragos.
Os fantasmas também me descobriram.
Fizeram em mim uma morada certeira
Vieram habitar nos medos e anseios
E eu fiquei inquilina nas suas casa assombradas.
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Deixo aqui um dos poemas deste livro , que li e gostei .
(In)ventos Literários , com Lurdes Breda , Ana Paula Mabrouk , Isabel Rosete e Carlos Maduro
Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa . 26 de Junho - 21:30 : (In)ventos Literários , com Lurdes Breda , Ana Paula Mabrouk , Isabel Rosete e Carlos Maduro
eduardo roseira apresenta Palavras Vivas - stand-up Poetry –
eduardo roseira apresenta Palavras Vivas - stand-up Poetry –
Dia 25 de Junho - às 21h30 - Casa da Cultura de Lourosa - palavras vivas - stand-up Poetry (+ 16 anos)
PALAVRAS VIVAS
É um espectáculo de Stand up Poetry, em que a Poesia surge com base em técnicas teatrais postas ao serviço da educação para a leitura e do gosto pela poesia, utilizando um trabalho de desconstrução da linguagem, traduzindo a vida que existe nas palavras.
O seu criador, eduardo roseira, assume-se não como um declamador, mas sim como um ANIMADOR DA PALAVRA.
Espectáculos montados para apresentar em Escolas do Ensino Básico/Secundário, Colectividades, Adultos e Aniversários.
CONTACTOS - eduardoroseira@gmail.com
Tlm. - 966 238 966 -
Vila Nova de Gaia-Porto-Portugal
palavrasvivas-eduardoroseira.blogspot.com
Auto retrato / Self Portrait
Auto retrato
Ano: 2010
Acrílico e areia sobre tela
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Artwork Description: SELF PORTRAIT I think the human being is to be formatted by the machines since the industrial revolution, today we are only servants of ''god'' machine. . . The resistance is Weak .
Descrição da obra: Auto-retrato . Eu acho que o ser humano está a ser formatado pelas máquinas desde a revolução industrial, hoje somos apenas servos do ''deus'' máquina. . .
A resistência é fraca .
Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .
Alexandra Malheiro nasceu no Porto em ’72, é licenciada em Medicina e especialista em Medicina Interna.
Tem no seu currículo quatro livros de poesia: “Sombras de noite, “Circulação Transversa”, “Urgência das Palavras” e “Luz Vertical”, o mais recente, onde dela diz Pedro Abrunhosa no prefácio que assina:
“Alexandra Malheiro, Poeta inteira, ela própria vertical, infinita e remanescente, mostra-se finalmente como uma das mais surpreendentes novas vozes que se impõem no panorama da literatura nacional. Nada nela é concessão, arremesso ou veleidade. Muito próxima da condição de música, a sua escrita também nunca toca o chão. É volátil e latente, dissonante e convergente, sensual e etérea. A justapor aos substantivos, tudo na sua escrita é som, melopeia e resolução.”
Tem participado em algumas antologias, projectos que lhe são gratos como “Poesia SMS”, “Os dias do Amor”, “Divina Música” e “Só à noite os gatos são pardos”.
De vez em quando, e por gostar de coisas inúteis, dedica-se à crónica opinativa em esporádicas colaborações que lhe dão muito gozo.
Tem página na net em http://www.alexandramalheiro.no.sapo.pt/
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