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A ponte - Quinta do Castelo em Santa Maria da Feira



A ponte - Quinta do Castelo em Santa Maria da Feira
Ano: 2013
Carvão e guache em barra sobre papel,  30,5 x 40,5 cm
Coleção particular


Convite PINTAR O PORTO II

Pelo segundo ano consecutivo, a Galeria Vieira Portuense vai levar a efeito um encontro de artistas plásticos que, pelas 16 horas do próximo dia 15 de Junho, inaugurarão uma mostra de obras, cujo tema é a cidade do Porto. Esta cidade tem a sua história alicerçada desde há milénios, sendo a capital de alargada Mátria, cujos afectos se estendem do mar Cantábrico às entranhas da Lusitânia. Com efeito, daqui houve nome a romana Galécia e daqui tomou consistência a denominada reconquista medieval. Terra de gente obreira, por aqui se deram as mais significativas resistências aos atropelos dos direitos e liberdades das gentes portuguesas. A sua história está espelhada em reminiscências por todo o velho burgo e seus arredores. E também nos seus costumes, nas suas lendas e nas suas tradições. É o que veremos nas paredes desta galeria a partir do próximo dia 15 do mês de S. João, padroeiro das festas populares da cidade.






GALERIA VIEIRA PORTUENSE convida V. Ex.ª para a inauguração da exposição colectiva de artes plásticas intitulada “PINTAR O PORTO II”, a ter lugar pelas 15 horas do próximo dia 15 de Junho, no Largo dos Lóios, 50, da Cidade do Porto.

Será servido um Porto de Honra.
A exposição estará patente ao público de Terça-feira a Sábado, das 9,30 às19 horas, até 13 de Julho.





Gatinho Neo Pop



Gatinho Neo Pop
Ano: 2013
Guache sobre papel, 30,5 x 40,5 cm


SHE LOVES OPORTO (estudo)



SHE LOVES OPORTO (estudo)
Ano: 2013
Guache e pastel sobre papel, 40,5 x 30,5 cm


PINTAR O PORTO II

Exposição de artes plásticas sobre o Porto, nas modalidades de pintura, escultura, fotografia e gravura, com inauguração prevista para o dia 15 de Junho de 2013, patente ao público de Terça-feira a Sábado, das 09,30 às 19 horas, até 13 de Julho. Galeria Vieira Portuense, Largo dos Lóios,50 - 4050-338 Porto, telefone +(351)222005156, galeriavieiraportuense@gmail.com



Clique nos nomes para ver obra e Curriculum.




SHE LOVES OPORTO
Ano: 2013
Guache sobre cartão, montado em K-line, 79,5 x 60 cm


4.º Encontro Internacional de Arte ao Redor do Touro

Exposição com inauguração prevista para dia 7 de Setembro de 2013, patente ao público de Terça-feira a Sábado, das 09,30 às 19 horas, até 12 de Outubro. 


Alexandra Azevedo CoutoAmália SoaresAna de PinhoAna NegrãoAntónio LoureiroAntónio PortoAugusto NevesCarlos AlmeidaCarlos GodinhoCarlos LameiroCarlos MiguelCarolina SchachtCarolina Serpa MarquesChris DoalColin BaldwinConceição RhodesConstância NéryCristina Maya CaetanoCésar CarvalhoDina de SouzaDunieski GarciaEduardo RoseiraFilomena FonsecaFV SaramagoFábio DiasFátima FerreiraGina MarrinhasGomes da RochaGraça PatrãoIlda TeixeiraJ. BarrosJoaquin ManzanoJorge RebeloJosé González ColladoJoão MarrocosJúlia FernandesKim MolineroKoz PalmaLuz MoraisLuísa PriorM.ª José FreireManuel RibeiroMarco SantosMaria dos SantosMaria Lucia Moraes DiasMary Carmen CalviñoMauricio MayorgaMizé GuedesMário VasconcelosNelson MaiaNoémia TravassosOctávio Sousa E SilvaPaulo FontesRegina AffonsoSara Garrote (Chuca)Teresa Heitor e Vitor Zapa 


Clique no nome de cada artista para ver obra e curriculum.


Galeria Vieira Portuense, 
Largo dos Lóios,50 - 4050-338 Porto, 
telefone +(351)222005156, 
galeriavieiraportuense@gmail.com






O toiro
Ano: 2013
Óleo sobre tela, 80 x 60 cm


SHE LOVES NEO POP



SHE LOVES NEO POP
Ano: 2013
Guache e pastel sobre papel, 40,5 x 30,5 cm


SÍNDROME DE ESTOCOLMO



A Síndrome de Estocolmo (Stockholmssyndromet em sueco) é um estado psicológico particular desenvolvido por algumas pessoas que são vítimas de sequestro. A síndrome se desenvolve a partir de tentativas da vítima de se identificar com seu captor ou de conquistar a simpatia do sequestrador. Pode ser também chamado assim uma serie de doenças psicológicas aleatórias.
A síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo que durou de 23 de agosto a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus captores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.
A síndrome é relacionada a captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.
As vítimas começam por identificar-se emocionalmente com os sequestradores, a princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos captores são frequentemente amplificados porque, do ponto de vista do refém é muito difícil, senão impossível, ter uma visão clara da realidade nessas circunstâncias e conseguir mensurar o perigo real. As tentativas de libertação, são, por esse motivo, vistas como uma ameaça, porque o refém pode correr o risco de ser magoado. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos captores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.
É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.
Não são todas as vítimas que desenvolvem traumas após o fim da situação.
O caso mais famoso e mais característico do quadro da doença é o de Patty Hearst, que desenvolveu a doença em 1974, após ser sequestrada durante um assalto a banco realizado pela organização militar politicamente engajada (o Exército de Libertação Simbionesa). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus captores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.
A síndrome pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como mulheres e crianças submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de violência doméstica e familiar em que a mulher é agredida pelo marido e continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.





SÍNDROME DE ESTOCOLMO
2007/2013
ECO ESCULTURA


Uma cadela XXV



Uma cadela XXV
Ano: 2013
Guache em barra sobre papel, 40,5 x 30,5 cm


Uma cadela XXIII



Uma cadela XXIII
Ano: 2013
Guache sobre papel, 40,5 x 30,5 cm


O Capuchinho Vermelho e outras histórias

Sessão de poesia infanto-juvenil com o animador da palavra Eduardo Roseira e as suas ''Palavras Vivas'', na exposição de pintura ''O Capuchinho Vermelho e outras histórias'', na livraria Vício das Letras, em Santa Maria da Feira.










Vício do Conto, por Paula Magalhães