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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

A Paz

 



A Paz
Ano: 2024
Acrílico sobre tela, 40 x 60 cm




A Paz



A Paz na Terra, tão frágil como uma pomba,

Cambaleia, perante o orgulho, a arrogância e a altivez

Que a faz tremer de dor, sofrimento e por fim, morte.


A Paz, tão frágil como uma pomba,

Deseja ser acarinhada, como um recém nascido,

Embalada, não com armas de destruição maciça

Mas com o sussurro do perdão.




Paulo Fontes





sábado, 7 de setembro de 2024

segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

La Morenita del Tepeyac - Nossa Senhora de Guadalupe


 

La Morenita del Tepeyac
Nossa Senhora de Guadalupe
Ano: 2023
Lápis sobre papel


México, 12 de dezembro de 1531. Um indígena de 57 anos, da tribo náuatle e chamado Juan Diego, é testemunha da aparição de “uma Senhora do céu”, que se identifica como “a Mãe do verdadeiro Deus”, na colina do Tepeyac, próxima do lugar onde hoje se ergue a gigantesca Cidade do México. A Senhora pede a Juan Diego que, com o manto dele, recolha as rosas de Castela que tinham florescido ali, inexplicavelmente, apesar do inverno, e as apresente ao arcebispo dom Juan de Zumárraga como prova da aparição.
O manto em questão, chamado tilma, era feito de um tecido muito pobre, de fibra de cacto, típica vestimenta dos indígenas locais. Quando Juan Diego desdobrou a tilma com as rosas diante do arcebispo, as pessoas presentes no recinto perceberam que tinha ficado impressa sobre o manto a imagem que hoje o mundo inteiro conhece como a de Nossa Senhora de Guadalupe.
Ao longo dos séculos, a tilma foi analisada em diversas ocasiões por cientistas que nunca conseguiram determinar de que maneira aquela imagem surgiu sobre o tecido. Mais impressionante ainda: não é uma imagem pintada ou estampada “no” tecido: ela “flutua” ligeiramente “acima” do tecido. Além disso, a imagem de Nossa Senhora impressa sobre o manto de São Juan Diego tem outras características extraordinárias que desafiam a ciência há cinco séculos. Três delas:

Os cientistas demonstraram que a imagem sobre o manto não é uma pintura: é literalmente uma impressão e é impossível fazer qualquer réplica dela;
O manto tem características de um corpo humano vivo, como a temperatura constante de 36.6 a 37 graus Celsius e reflexos inexplicáveis na retina de Nossa Senhora;
O manto, apesar da péssima qualidade, parece ser indestrutível, tendo inclusive se auto-restaurado após um acidente em que deveria ter sido corroído por ácido nítrico.

Fonte: Aleteia

sábado, 25 de novembro de 2023

Associação Caudas & Bigodes




Créditos da foto: Associação Caudas & Bigodes




A obra ''O nascimento do Messias'' de 2009, está a ser sorteada pela Associação Caudas & Bigodes , clicar no link  e aceder à página do Facebook do mesmo, sff.





URGENTE
DEPOIS DE TANTO SOFRIMENTO COM A LUTA DIÁRIA DE TANTOS ANIMAIS NO ABRIGO, HOJE MAIS UMA VIDA PRECISA DE SER SALVA URGENTEMENTE
A KIKINHA PRECISA DE IMEDIATO UMA TRANSFUSÃO DE SANGUE
NÃO A PODEMOS DEIXAR MORRER
ESTE QUADRO FOI DOADO PELO PINTOR PAULO FONTES PARA AJUDAR NAS DESPESAS TREMENDAS QUE ESTÃO A ACONTECER.

O nascimento do Messias 
Ano 2009
Acrílico sobre tela, 60 x 80 cm

CELEBRA O NATAL. O PRESÉPIO.
200 RIFAS
2 PATINHAS CADA.
POR FAVOR AJUDEM ME A SALVAR A MINHA KIKINHA.
















A obra foi exposta na livraria Vício das Letras, na quadra natalícia de 2009, recordando acima um artigo do Terras da Feira de Janeiro de 2010.


Ainda em Em Julho de 2014 (5 anos depois da criação desta obra) lancei o desafio no facebook aos meus amigos e conhecidos para que descrevessem esta obra da melhor forma, através de poesia, crítica, etc os textos que escolhi entre alguns e merecedores por prémio de uma obra minha em papel foram: Eduardo Roseira, Ana Reis e Joaquim Manuel Oliveira Pereira.


Nasceu o Deus menino é tão lindo e pequenino
mas de divindade imensa
aqui lhe deixo as boas vindas


oh, meu menino Deus
olha por todos nós
mesmo pelos sem fé
e pelos meninos ateus
nunca os deixes sós
pois não te esqueças
que também são teus…


eduardo roseira
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Representação da família, aquilo que nos une e que tantas vezes é esquecida.


Ana Reis
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O nascimento do redentor, feito de forma, mais natural e possível, nasce em exéqúo com a redentora magia da criação artística, por isso o, pintor encarna as metáforas da história do mundo.,na ponta dos dedos.


Joaquim Manuel Oliveira Pereira



segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

São Jorge e o Dragão

 


São Jorge e o Dragão
Ano: 2022
Acrílico sobre tela, 70 x 60 cm


Através desta pequena obra, presto a minha homenagem a São Jorge da Capadócia, nascido por volta de 275 a 280, na região da Capadócia (Turquia), na era do Imperador Diocleciano, este herói filho de pais cristãos, que morreu por não renegar a sua fé (23 de abril de 303), sempre me fascinou, pois cresci numa comunidade da qual ele é padroeiro, Caldas de São Jorge, no entanto a minha atração por esta figura deve-se à história fragmentada que nos chegou, embelezada pelas lendas de cavalaria medieval e pelo simbolismo cristão: o dragão, simboliza o mal, o demónio, a perseguição aos cristãos pelo Império romano, mais tarde nas cruzadas penso que simbolizou também os infiéis, quanto às suas vestes, o manto vermelho simboliza o martírio, pois São Jorge foi decapitado durante as perseguições aos cristãos, ainda que fosse uma alta patente do imperador, não renegou a sua fé, mesmo depois de ter sido torturado e aliciado com riquezas e outros bens, a armadura de São Jorge simboliza a armadura do cristão, que São Paulo descreve na carta aos Efésios 6, 10-18, a couraça representa a justiça, o capacete representa a certeza da salvação, o cinturão a verdade, o calçado a prontidão em anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, a espada e a lança representam a palavra de Deus, Hebreus 4,12, o cavalo de São Jorge normalmente é representado de branco cor da pureza, na minha obra por razões de ordem pessoal e estética representei-o num cavalo castanho.  


Oração a São Jorge


Ó São Jorge, meu Santo Guerreiro,
invencível na fé em Deus, que trazeis em vosso rosto a esperança e confiança, abre meus caminhos.

Eu andarei vestido e armado com vossas armas para que meus inimigos tendo pés não me alcancem,
tendo mãos não peguem, tendo olhos não me enxerguem e nem pensamentos possam ter para me fazerem mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrarão sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentarão sem o meu corpo amarrar.

Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estendei vosso escudo e vossas poderosas armas, defendendo-me com vossa força e grandeza.
Ajudai-me a superar todo desânimo e a alcançar a graça que vos peço (pedido).
Dai-me coragem e esperança, fortalecei minha fé e auxiliai-me nesta necessidade.

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

A batalha espiritual

 


A batalha espiritual
Ano: 2022
Acrílico sobre tela, 75,5 x 70 cm

Revesti-vos da armadura de Deus, para terdes a capacidade de vos manterdes de pé contra as maquinações do diabo. Porque não é contra os seres humanos que temos de lutar, mas contra os Principados, as Autoridades, os Dominadores deste mundo de trevas, e contra os espíritos do mal que estão nos céus. Por isso tomai a armadura de Deus, para que tenhais a capacidade de resistir no dia mau e, depois de tudo terdes feito, de vos manterdes firmes.
 
Efésios 6: 11 -13

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A batalha espiritual, evolução da obra: 


















domingo, 3 de abril de 2022

O pescador

 



O pescador, 2022

Cerâmica


segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Pentecostes

 



Pentecostes
Ano:2021
Carvão e caneta sobre papel

Desenho criado para um fim de semana criativo, no qual tive o prazer de participar com um grupo de pessoas excepcionais.



?



Respirai em mim,
ó Espírito Santo,
para que todos os meus pensamentos
possam ser santos.
Agi em mim,
ó Espírito Santo,
para que meu trabalho
também possa ser santo.

Aproximai-vos do meu coração,
ó Espírito Santo,
para que eu só ame
o que for santo.
Fortalecei-me,
ó Espírito Santo,
para que eu defenda
tudo o que for santo.
Guardai-me, pois,
ó Espírito Santo,
para que eu sempre
possa ser santo.
Amém.


Oração atribuída a santo Agostinho de Hipona









sábado, 13 de novembro de 2021

O concerto, elogio a Maximilian Kolbe (visão cubista II)




O concerto,
elogio a Maximilian Kolbe (visão cubista II)
Ano: 2021
Técnica mista: Acrílico, areia e papel de parede sobre tela, 60 x 81 cm

Maximilian Kolbe, foi um padre católico polaco, que se ofereceu para morrer no lugar de um estranho (um pai de família), no campo de concentração de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial.

Conheci esta História em pequeno e reencontrei-a agora por duas vezes, resumindo: após a fuga de um prisioneiro do campo de concentração de Auschwitz, o vice-comandante do acampamento escolheu dez homens para morrerem à fome num bunker, a fim de desencorajar novas tentativas de fuga, quando um dos homens selecionados, gritou: _Minha esposa! Meus filhos! Maximilian Kolbe ofereceu-se para morrer no lugar dele. Após duas semanas, apenas Maximilian Kolbe permaneceu vivo, os guardas queriam libertar o bunker, então deram a Kolbe uma injeção letal de ácido carbólico.

Referências:




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Evolução da obra: 























segunda-feira, 4 de outubro de 2021

O bom pastor

 




O bom pastor
Ano: 2021
Acrílico, carvão e giz sobre platex, 66 x 45,5 cm 

...

''Deus é um artista, e o universo é a sua obra ''

São Tomás de Aquino


sábado, 8 de julho de 2017

Arcanjo São Gabriel




Arcanjo São Gabriel
Ano: 2017
Caneta sobre papel Canson
Não disponível


“E se eu fosse à estação de Montparnasse, em Paris, e me maravilhasse com as macieiras do Japão que explodem em cores, eu juntaria o meu louvor ao coro dos anjos? ”


Pascal Ide



“Conduze-me doce luz, na escuridão que me envolve,
conduze-me às alturas!
A noite é espessa e eu estou longe da minha casa:
conduze-me às alturas!
Dirige os meus passos porque eu não vejo nada;
que eu veja somente a cada passo.
Antes, eu estava longe de te pedir.
Eu queria eu mesmo escolher o meu caminho,
acreditava poder determiná-lo com a minha própria luz,
apesar do precipício.
Com orgulho, eu elaborava os meus objetivos.
Mas agora, esqueçamos tudo isso
Tu me proteges há tanto tempo,
que aceitarás me conduzir ainda:
além dos pântanos, dos rios e das armadilhas que me espreitam,
até o fim da noite,
até a aurora em que os anjos me sinalizarão.
Ah! Eu vos amo há tanto tempo,
por um pouco de tempo apenas e eu vos esqueci.
Assim seja. ”


Cardinal John Henry Newman (1801-1890)