Homenagem à minha mãe e à vida rural, às flores, à terra e aos animais, ao sol, às árvores e às estações. O despertar é uma obra onírica inspirada em várias memórias fragmentadas no tempo, tal como num sonho onde vários elementos se combinam para criar algo novo.
Revesti-vos da armadura de Deus, para terdes a capacidade de vos manterdes de pé contra as maquinações do diabo. Porque não é contra os seres humanos que temos de lutar, mas contra os Principados, as Autoridades, os Dominadores deste mundo de trevas, e contra os espíritos do mal que estão nos céus. Por isso tomai a armadura de Deus, para que tenhais a capacidade de resistir no dia mau e, depois de tudo terdes feito, de vos manterdes firmes.
Cafe muller - Pina Bausch Acrílico sobre tela, 60 x 50 cm
Coleção particular
A caminho do calvário
Ano: 2008 Acrílico sobre tela ,50 x 60 cm
Dolce Vita de Ovar
Crânio de Touro Ano: 2014 Acrílico sobre tela, 80 x 60 cm Museu de Ovar
A tempestade Ano: 2017 Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm
A tempestade II Ano: 2017 Acrílico sobre tela Museu de Ovar
Fight For Us Ano: 2019/20 Acrílico sobre tela, 81 x 60 cm
O bom pastor Ano: 2021 Acrílico, carvão e giz sobre platex, 66 x 45,5 cm
O condenado Ano: 2021 Peça em cerâmica Coleção particular
Natureza morta, pipo, crivo, candelabro e panela. Ano: 2019 Técnica: acrílico sobre tela, 70 x 50 cm Coleção particular
A nascente de água Abril de 2017, Raiva Acrílico e pequenos fragmentos sobre tela, 35 x 55 cm Coleção particular
Manhã de Inverno 2015/2016 Caldas de São Jorge Acrílico sobre tela, 47 x 33 cm Coleção particular
«Na realidade, a minha arte é uma confissão feita de minha própria e livre vontade, uma tentativa de tornar clara a minha própria noção de Vida... no fundo é uma espécie de egoísmo, mas não desistirei de ter esperança de que, com a sua intervenção, eu possa ser capaz de ajudar outros a atingir a sua própria clareza.»
«Estive à beira da loucura - foi arriscado...»
«Pintei os traços e as cores que afectaram o meu olhar interior. Pintei de memória sem nada acrescentar, sem os pormenores que já não via à minha frente. É esta a razão da simplicidade das minhas telas, do seu óbvio vazio. Pintei as impressões da minha infância, as cores esbatidas de um dia esquecido.»