segunda-feira, 26 de junho de 2017

segunda-feira, 5 de junho de 2017

O moinho, parque da Várzea Pigeiros (segunda versão)




O moinho, parque da Várzea Pigeiros (segunda versão)
Inverno de 2017/ 
Acrílico sobre tela/ 35 x 55 cm
Não disponível 



quinta-feira, 1 de junho de 2017

Exposição de Arte Sacra dedicada a Maria

A exposição “Maria: Culto e Devoção – Títulos de Fé na Arte” reúne 46 peças – esculturas, pinturas e têxteis, que podem ser vistas até 15 de Outubro, no Museu Convento dos Loios, a entrada é gratuita.

Organizada pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em parceria com a Vigararia de Santa Maria da Feira, Missionários Passionistas da Feira e Santa Casa da Misericórdia da Feira...

Recomendo, não só pelo facto de ser católico, mas também pelo grande valor artístico de algumas das peças expostas.



















Informações | Exposição


Local: Museu de Convento dos Lóios – Santa Maria da Feira
Horário: 9h30» 18h00 [3ª a 6ª] e 15h00» 17h30 [sáb. e dom.]
Entrada: gratuita
Contactos: tel. 256 331 070 ou e-mail museuconventodosloios@cm-feira.pt



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Natureza morta com cesta azul e limões




Natureza morta com cesta azul e limões
Março de 2017
Técnica mista sobre tela (acrílico e óleo), 35 x 55 cm
Museu de Ovar



quinta-feira, 18 de maio de 2017

sexta-feira, 28 de abril de 2017

A nascente de água




A nascente de água
Abril de 2017, Raiva
Acrílico e pequenos fragmentos sobre tela, 35 x 55 cm
Coleção particular



sexta-feira, 21 de abril de 2017

terça-feira, 11 de abril de 2017

O bosque




O bosque, que inspirou a obra com o mesmo nome, publicada num post anterior, o original (aqui em foto) é da coautoria de um amigo, Rui Pereira, com a Natureza e, na minha crença pessoal, com o Criador. 





O esboço a carvão... 






Pausa para uma sanduíche e recuperar energias...






Resta-me agradecer a extrema amabilidade do amigo, Rui Pereira, que me acolheu e deu a conhecer pontos estratégicos no terreno, para além de me mostrar um pouco da cultura e dos lugares da região, parti com saudades, ainda antes de iniciar a viagem de regresso, não vejo ainda necessidade de explorar os trópicos como fez um dos meus pintores preferidos, Paul Gauguin, quando o nosso país tem tanta beleza e cultura ainda por explorar.



O castanheiro




Uma das obras que mais prazer me deu levar a cabo em Raiva, foi ''o castanheiro'', um castanheiro imponente, despido ainda de folhagem, o local perfeito para o enquadramento, era no entanto um tanto ''arriscado'', um pouco mais à frente, do local que escolhi para executar a obra, podia mergulhar numa queda de uns poucos metros, facto que me passou ao lado, pois recuar, seria estragar o enquadramento... O vento lá apareceu um pouco depois, e teimou em empurrar o cavalete, sempre para a frente, o facto de eu ainda não saber flutuar, obrigou-me a travar uma pequena batalha, e a obra lá foi surgindo... 









O castanheiro...






Um outro ponto de vista, captado pela minha dama.






Um apontamento a carvão, e uns toques de tinta, ou o esqueleto da obra.






É sempre gratificante quando se obtém um pouco mais, que o resultado esperado