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terça-feira, 16 de agosto de 2016

7 Girassóis




7 Girassóis
Agosto de 2016, Caldas de São Jorge
Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm
Coleção particular


Todos os anos espero por eles (Girassóis), não para os arrancar e compor numa natureza morta, ao sabor de um capricho, mas para os pintar ou contemplar no local onde nasceram e onde deveriam ''finar-se'', quando eu morrer, não quero flores, elas não tem culpa de que eu morra, nem de que me apaixone. É preferível levar a pessoa, a quem se quer oferecer flores a contemplar um jardim, ou plantar um jardim para essa pessoa...Em todo o caso, podem oferecer-lhe a imagem dessas flores. 



terça-feira, 9 de agosto de 2016

7 girassóis








Dia dedicado à pintura de girassóis, Vincent van Gogh, a grande referência.
7 girassóis, Agosto de 2016, Caldas de São Jorge
Fotos F. Fontes


quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Algumas obras da minha autoria, sob a influência ''pós'' impressionista.



Salgueiral no Inverno, Fiães
Ano: 2019
Acrílico sobre tela, 70 x 60 cm



O castanheiro
Raiva, Abril de 2017
Acrílico sobre tela, 55 x 35 cm




Ameixoeira em flor
Caldas de São Jorge, Abril de 2016
Acrílico sobre tela, 40 x 50 cm

 


Ameixoeira em flor
Caldas de São Jorge, Março de 2016
Acrílico sobre tela, 40 x 50 cm
Coleção particular





7 Girassóis
Agosto de 2016, Caldas de São Jorge
Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm
Coleção particular 




Moinho abandonado, Pigeiros
Ano: 2019
Acrílico, sobre tela, 60 x 70 cm




Torre de observação de aves,
parque das Ribeiras de Fiães
Ano: 2020
Acrílico sobre tábua, 44 x 46, 5 cm




Paisagem, junto às ribeiras de Fiães
Ano: 2022
Acrílico sobre tela, 50 x 70 cm




Trilha florestal na Baviera, Alemanha
Ano: 2014
Acrílico sobre tela, 40 x 50 cm


«Não só comecei a desenhar relativamente tarde, como além disso talvez não tenha muitos à minha frente [...] No que diz respeito ao tempo que resta para o meu trabalho, penso que posso assumir, sem me precipitar, que este meu corpo continuará a sua vida, apesar de tudo, ainda durante alguns anos - digamos, entre seis e dez. Sinto-me tanto mais à vontade para assumir isto quanto presentemente não existe ainda um verdadeiro ''apesar de tudo'' na minha vida... Não tenciono poupar-me ou prestar muita atenção a humores ou a problemas - não me interessa muito se tenho uma vida mais longa ou mais curta, e de qualquer forma as mimalhices físicas que um médico possa dar até certo ponto não são muito do meu agrado.

«por isso continuo na minha vida de ignorância, embora haja uma coisa que eu saiba: dentro de poucos anos tenho de ter realizado uma certa quantidade de trabalho; não preciso de me apressar muito, porque isso não traz nada de bom - mas tenho de continuar a trabalhar calma e tranquilamente, com a possível serenidade e de forma tão acertada quanto possível; só me preocupo com o mundo na medida em que tenho uma certa dívida e obrigação, por assim dizer - porque tenho andado a vaguear pelo mundo nestes trinta anos -, de deixar algo em minha memória, desenhos ou pinturas por razões de gratidão, pois não foram feitos para agradar a uma moda qualquer ou para outra coisa que não fosse para exprimir um honesto sentimento humano. Esse trabalho, então, é o meu objectivo [...]


Vincent van Gogh (1853 - 1890)