(In)ventos Literários , com Lurdes Breda , Ana Paula Mabrouk , Isabel Rosete e Carlos Maduro

Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa . 26 de Junho - 21:30 : (In)ventos Literários , com Lurdes Breda , Ana Paula Mabrouk , Isabel Rosete e Carlos Maduro

eduardo roseira apresenta Palavras Vivas - stand-up Poetry –



eduardo roseira apresenta Palavras Vivas - stand-up Poetry –


Dia 25 de Junho - às 21h30 - Casa da Cultura de Lourosa - palavras vivas - stand-up Poetry (+ 16 anos)

PALAVRAS VIVAS

É um espectáculo de Stand up Poetry, em que a Poesia surge com base em técnicas teatrais postas ao serviço da educação para a leitura e do gosto pela poesia, utilizando um trabalho de desconstrução da linguagem, traduzindo a vida que existe nas palavras.

O seu criador, eduardo roseira, assume-se não como um declamador, mas sim como um ANIMADOR DA PALAVRA.

Espectáculos montados para apresentar em Escolas do Ensino Básico/Secundário, Colectividades, Adultos e Aniversários.

CONTACTOS - eduardoroseira@gmail.com

Tlm. - 966 238 966 -

Vila Nova de Gaia-Porto-Portugal

palavrasvivas-eduardoroseira.blogspot.com

Auto retrato / Self Portrait



Auto retrato
Ano: 2010
Acrílico e areia sobre tela
.......................................

Artwork Description: SELF PORTRAIT I think the human being is to be formatted by the machines since the industrial revolution, today we are only servants of ''god'' machine. . . The resistance is Weak .

Descrição da obra: Auto-retrato . Eu acho que o ser humano está a ser formatado pelas máquinas desde a revolução industrial, hoje somos apenas servos do ''deus'' máquina. . .
A resistência é fraca .


As flores do mal



As flores do mal
Ano: 2010
acrílico e areia sobre tela


Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .



Alexandra Malheiro nasceu no Porto em ’72, é licenciada em Medicina e especialista em Medicina Interna.

Tem no seu currículo quatro livros de poesia: “Sombras de noite, “Circulação Transversa”, “Urgência das Palavras” e “Luz Vertical”, o mais recente, onde dela diz Pedro Abrunhosa no prefácio que assina:

“Alexandra Malheiro, Poeta inteira, ela própria vertical, infinita e remanescente, mostra-se finalmente como uma das mais surpreendentes novas vozes que se impõem no panorama da literatura nacional. Nada nela é concessão, arremesso ou veleidade. Muito próxima da condição de música, a sua escrita também nunca toca o chão. É volátil e latente, dissonante e convergente, sensual e etérea. A justapor aos substantivos, tudo na sua escrita é som, melopeia e resolução.”

Tem participado em algumas antologias, projectos que lhe são gratos como “Poesia SMS”, “Os dias do Amor”, “Divina Música” e “Só à noite os gatos são pardos”.

De vez em quando, e por gostar de coisas inúteis, dedica-se à crónica opinativa em esporádicas colaborações que lhe dão muito gozo.



Apresentação do livro '' Viagem ao tecto do mundo - O Tibete desconhecido '' de Joaquim Magalhães de Castro

Viagem ao tecto do mundo - O Tibete desconhecido por Joaquim Magalhães de Castro




Apresentação do livro '' Viagem ao tecto do mundo - O Tibete desconhecido '' por Joaquim Magalhães de Castro .
Na exposição de artes plásticas e outros eventos culturais '' Paulo Fontes and Friends ''


NEOSIEGE



Actuação dos NEOSIEGE , na inauguração da exposição de artes plásticas '' Paulo Fontes and Friends '' de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .

Eurico Mateus




Eurico Mateus - Animação de Fogo , na inauguração da exposição de artes plásticas '' Paulo Fontes and Friends '' de 18 de Junho a 11 de Julho ( aos fins de semana ) na Casa da Cultura de Lourosa .

Uma performance de FOGO ! ! !


NEOSIEGE



Actuação dos NEOSIEGE na inauguração da exposição '' Paulo Fontes and Friends '' na Casa da Cultura de Lourosa .


Exelente ! ! !

Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .


Maria Fernanda Freire Brito



_ Nasceu em Seia ( Beira Alta ) e reside na cidade do Porto .
_ Participou em inúmeras exposições colectivas e individuais , designadamente Porto , Coimbra , Setúbal , Seia , St.ª Maria de Lamas , Santa Maria da Feira, Paços de Ferreira , Oliveira do Hospital , Tábua e Vila Nova de Gaia .
_ Ilustrou três livros de literatura juvenil e dois de poesia .
_ Encontra-se representada em várias colecções particulares e em instituições públicas e privadas , em Portugal , Espanha , Inglaterrra , Holanda e Alemanha .
_ Paralelamente à sua criatividade olástica , Fernanda Freire assume igualmente uma acentuada apetência literária .










Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .




Marta Cordeiro

Nasceu em Lourosa em 1958 . Frequentou e fez a 4ª classe na escola primária , local onde hoje existe este espaço cultural ( Casa da Cultura de Lourosa ) . Vive em Oeiras. Estudou no colégio de Lamas e no Liceu Rainha Santa Isabel . Depois o Magistério no Porto .

É pintora auto - didacta.. Há mais de 20 anos que pinta .
Exposições várias em Portugal e Espanha
Para ela é especial voltar às raízes. voltar ao espaço onde muito aprendeu e cresceu .

Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .



eduardo roseira apresenta Palavras Vivas - stand-up Poetry –




Dia 25 de Junho - às 21h30 - Casa da Cultura de Lourosa - palavras vivas - stand-up Poetry (+ 16 anos)

PALAVRAS VIVAS

É um espectáculo de Stand up Poetry, em que a Poesia surge com base em técnicas teatrais postas ao serviço da educação para a leitura e do gosto pela poesia, utilizando um trabalho de desconstrução da linguagem, traduzindo a vida que existe nas palavras.

O seu criador, eduardo roseira, assume-se não como um declamador, mas sim como um ANIMADOR DA PALAVRA.

Espectáculos montados para apresentar em Escolas do Ensino Básico/Secundário, Colectividades, Adultos e Aniversários.

CONTACTOS - eduardoroseira@gmail.com

Tlm. - 966 238 966 -

Vila Nova de Gaia-Porto-Portugal




Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .



Eurico Mateus - Animação de Fogo


Eurico Mateus licenciado em Animação Sociocultural, participou em espectáculos do Imaginarius e do Programa Cultural do Euro 2004 , pela Companhia Profissional de Teatro de Rua GRAVIDADE ZERO .
Foi também encenador de teatro durante 3 anos no grupo Teatro Raízes .


Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .

Domingo 20 de Junho , pelas 21:30 na Casa da Cultura de Lourosa , apresentação do livro '' VIAGEM AO TECTO DO MUNDO - O TIBETE DESCONHECIDO '' de Joaquim Magalhães de Castro



'' VIAGEM AO TECTO DO MUNDO - O TIBETE DESCONHECIDO '' de Joaquim Magalhães de Castro , Colecção Volta ao Mundo

Viagem ao Tecto do Mundo – o Tibete Desconhecido relata-nos a viagem inesquecível que Joaquim Magalhães de Castro fez ao coração do Tibete, o Ngari. Com início na capital, Lhasa, esta intrépida aventura durou cerca de mês e meio e atravessou, em direcção a oeste, quase dois mil quilómetros dalgumas das paisagens mais inóspitas, magníficas e sagradas do planeta, de onde podemos destacar a cidade perdida de Tsaparang ou o monte Kailash e o lago Manasorovar, locais de peregrinação budista a nível mundial visitados no início do século XVII pelos jesuítas António de Andrade, Francisco de Azevedo, João Cabral e Estêvão Cacela, entre outros, pioneiros europeus nos Himalaias. De mochila às costas, viajante clandestino em algumas das regiões por onde passou e muitas vezes transportado nas caixas de camiões, o autor conheceu o Tibete mais recôndito e autêntico, o seu povo, a sua cultura, a grandiosidade dos seus palácios, templos e mosteiros, e a sua profunda religiosidade.

INTRODUÇÃO :

País das Neves Eternas, Tecto do Mundo ou Shangri-la, são algumas das expressões mais comuns quando queremos referir-nos ao misterioso e esotérico Tibete. Porém, a verdade é que tais palavras se revelam insuficientes para definir a grandiosidade e amplitude desta extensão de terra nos confins dos Himalaias.

Fonte de fascínio para o mundo exterior, o Tibete esteve “apartado” do Ocidente pelo menos até ao início do século XVII, altura em que jesuítas portugueses instalados em Goa, incitados pelos rumores de que ali existiriam comunidades cristãs, abriram o caminho a uma série de exploradores e aventureiros que apenas quase três séculos mais tarde depois ousariam partir em busca das riquezas materiais e espirituais dessa nação.

Lhasa, a capital, era conhecida como a “Cidade Proibida”, tal era a dificuldade em obter autorização para a visitar, mas, quando em meados dos anos 80 do século passado, as suas portas se abriram ao turismo, o Tibete deixou de ser o reino escondido que alimentava os sonhos dos mais curiosos. Mais de trinta anos de ocupação chinesa daquele planalto estratégico, na sequência da implantação da República Popular da China em 1950, e o exílio de cem mil tibetanos, entre os quais o seu líder espiritual, o Dalai Lama, deixaram marcas indeléveis no legado cultural e histórico. A ocupação levou também, inevitavelmente, a uma chegada em massa de migrantes chineses. Acessível e tolerante, o povo tibetano deixou-se permeabilizar pela influência e cultura chinesas, perdendo muita da sua graça e originalidade. Todavia, alguns observadores comparam o momento actual à renascença tibetana do século XI, quando o budismo voltou a ser instaurado no país depois de dois séculos de perseguições. Lentamente, esta cultura milenar começa a reconstruir o seu mundo.

Um pequeno passeio pela praça de Barkhor ou uma visita a Jorkhang, o mais sagrado dos templos, é suficiente para constatarmos que a tentativa de edificar um “admirável mundo novo” no planalto tibetano esbarrou contra a espantosa fé dos seus habitantes. Com um património de mosteiros notáveis, paisagens de alta montanha estupendas, extensos lagos cristalinos e rotas de peregrinação lendárias, o Tibete continua a ser uma das regiões mais belas do planeta.

E se para o viajante atento, qualquer deslocação ao Tibete será, simultaneamente, uma experiência inesquecível e perturbante, para um português, uma viagem destas pode assumir um carácter muito especial. Digo isto porque, em certa medida, considero que o Tibete foi um dos últimos destinos dos Descobrimentos, apesar de n’ Os Lusíadas, se valorizar uma nação de marinheiros intrinsecamente ligada ao mar e ignorar os que se aventuravam pelo interior dos continentes americano, africano e asiático, como foi o caso dos jesuítas, que desafiaram os Himalaias.

Em 1624, após uma duríssima travessia através dos “desertos de neve” que separam a Índia do Tibete, o padre António de Andrade chegou a Tsaparang, a capital do reino tibetano de Guge. Efectuaria nova viagem, dois anos mais tarde, desta feita acompanhado por Manuel Marques. Andrade foi o primeiro ocidental a visitar o Tecto do Mundo, na altura associado ao mítico reino do Cataio, onde chegou a construir uma igreja e fundou uma missão católica que funcionaria até 1640. O seu primeiro relato, intitulado Novo Descobrimento do Gram Cathayo ou Reinos do Tibet, foi publicado em 1626 e rapidamente traduzido nas principais línguas europeias.

António de Andrade, Francisco de Azevedo, João Cabral e Estêvão Cacela, verdadeiras e únicas autoridades em matéria de tibetologia até à segunda metade do século XVIII, também deixaram registos das suas viagens. Durante mais de um século, entre 1624 e 1746, a Europa nada mais soube sobre o Tibete para além daquilo que os portugueses lhes transmitiram; não obstante, quando hoje se fala do estudo e de conhecimentos pioneiros desta região do planeta, são os nomes de Desideri Ippolito (jesuíta italiano que viveu no Tibete um século depois de António de Andrade), Sven Heiden ou Francis Younghusband (respectivamente, explorador sueco e militar inglês, ambos do início do século XX) os mais referidos, e nunca os dos pioneiros portugueses.

Aos nomes de Andrade, Marques, Azevedo, Cabral e Cacela, podemos juntar muitos outros praticamente desconhecidos: Diogo de Almeida, Gonçalo de Sousa, Francisco Godinho, António Pereira, António da Fonseca, Manuel Dias, Félix da Rocha, entre outros, ficarão para sempre ligados à história do Descobrimento do Tibete pelos europeus. Para estes homens, movidos por uma fé profunda, a empresa tibetana era a resposta a um apelo divino numa região desconhecida que tinha o valor que a Terra Prometida tem para os judeus. Já o profeta Isaías falara da existência de “uma nação que vive numa montanha muito alta de onde correm rios poderosos”, descrição que encaixa na perfeição com o cenário natural do monte Kailash e do lago Manasorovar que, conjuntamente com a cidade de Tsaparang, constitui o cerne geográfico deste livro, inspirado nos passos e relatos destes homens.



«Mar das Especiarias – Viagem de um Português na Indonésia», da Editorial Presença.

Autor: Joaquim Magalhães de Castro

Editorial

«Mar das Especiarias» é um livro fascinante que combina o melhor da narrativa de viagens com uma aventura em busca de uma herança com séculos de existência, embora há muito esquecida. Quase quinhentos anos depois de os primeiros portugueses terem chegado às ilhas Molucas, Joaquim Magalhães de Castro embarca numa viagem de contornos e sabores exóticos com o objectivo de seguir o rasto dos nossos antepassados no arquipélago indonésio. Os resultados da investigação são garantidamente surpreendentes. Contra todas as adversidades e imponderabilidades, a influência portuguesa enraizou-se ao longo de milhares de quilómetros de mar e ilhas e deixou as suas marcas residuais em domínios como a língua, a música o traje, as lendas, ou a religião. A comprová-lo estão os depoimentos, entrevistas e fotografias recolhidos pelo autor e que contribuem testemunhos inequívocos de um reencontro de culturas distantes, mas indubitavelmente partilhadas. «Mar das Especiarias» é assim uma obra que assume verdadeira importância na divulgação do nosso património colectivo e que se lê com imensa curiosidade.


PREFÁCIO

De 1965 a 1970 estive como Encarregado de Negócios na Indonésia. Era então muito jovem e daí a inesgotável vitalidade que me animava e a devastadora curiosidade que me roía. Foi nesse «estado de graça» que mergulhei na Indonésia, estabeleci contactos, fiz amigos, viajei tanto quanto pude até às mais remotas paragens do país. Cedo comecei a deparar-me com palavras de origem portuguesa, algumas de saboroso gosto arcaico, de nomes próprios e apelidos cujo número ia aumentando constantemente. Depois veio a descoberta de música de raiz portuguesa, de canções, de trajes, de ruínas, de canhões, de preciosos objectos de culto religioso, alguns ainda do século XVI, que nós deixámos espalhados por todo aquele imenso arquipélago. Mas ainda mais impressionante terá sido descobrir os imponderáveis. De como estava viva a memória, entre o povo indonésio, mesmo entre os mais simples, de Portugal e dos portugueses. Quando sabiam donde vínhamos, festejavam--nos como se acabassem de encontrar um amigo antigo que não viam há muito tempo e punham-se logo a falar de coisas que recordavam, de acontecimentos remotos, de recordações materiais que por lá haviam ficado. E este fenómeno revelava-se ainda mais extraordinário quando dávamos conta que os contactos estreitos entre portugueses e indonésios se haviam interrompido séculos atrás e que muito os holandeses se haviam esforçado, no passado, por apagar todos os vestígios portugueses quer de carácter material quer de carácter espiritual. Face à descoberta de todas essas coisas, que sabia inteiramente desconhecidas em Portugal e constituíam portanto material «virgem», fui caindo num maravilhamento e comecei a anotar e a fotografar sistematicamente quanto encontrava que tivesse a marca da nossa passagem pela Indonésia.

Falava tantas vezes destas minhas demandas a amigos indonésios que a certa altura me convidaram para fazer uma conferência sobre o tema, o que aceitei. Posteriormente, face ao texto que preparara e às fotografias de que dispunha, veio-me à ideia que poderia tentar a publicação de uma obra que registasse as descobertas que fizera. Falei com editores indonésios que logo se mostraram entusiasmados e conseguiu-se o mecenato da Fundação Calouste Gulbenkian para a publicação da obra e, em 1969, saiu assim a primeira edição da Influência Portuguesa na Indonésia em inglês. Seria mais tarde reeditada pela Fundação Gulbenkian também em inglês, depois, já em 2001, em nova edição indonésia e em língua indonésia e, finalmente, em 2004 em português na editora Prefácio.

Bem consciente de que a voragem do tempo tudo vai diluindo, tentei bem cedo que fosse enviado à Indonésia alguém mais preparado que eu para melhor investigar os vários aspectos da herança portuguesa que eu tinha assinalado. Baldados esforços. Mais tarde, só após encerrado com a Indonésia o conflito em torno de Timor e a partir de 2006, a recém-formada ALIAC (Associação Luso-Indonésia de Amizade e Cooperação) teve oportunidade de enviar àquele país quatro missões de peritos que foram estudar as seguintes áreas: Raízes portuguesas da música das Flores e de Tugu (Professor João Soeiro de Carvalho); Inventariação do património português subsistente em Sica e Larantuca na ilha das Flores (Senhora Dona M.ª Helena Mendes Pinto); Fortalezas e armaria portuguesas nas Molucas (Dr. Manuel Lobato); Comunidade de Tugu, nas imediações de Jacarta (Dr.ª M.ª de Jesus Espada).

Verificou-se, como já seria de esperar, que a erosão do tempo, agravada pela aceleração da História que a globalização acarretou, havia já tido efeito nocivo na herança e na influência cultural portuguesa que eu havia detectado na Indonésia quarenta anos atrás.

Face a este quadro, muito é de louvar a obra de Joaquim Magalhães de Castro, que agora se publica. Impulsionado por uma viva curiosidade, com um notável espírito de aventura, a minha obra acima referida a servir-lhe de guia, meteu-se a caminho através de longínquas regiões da Indonésia, onde ainda se viaja como em tempos remotos, na paixão de reencontrar os vestígios portugueses. Chegou mesmo a locais onde, para minha inveja, nunca consegui ir. O texto é construído de uma forma muito original, um misto de diário e entrevistas, que torna a obra muito viva e atraente. Com que prazer se navega neste mar das especiarias! Mas, acima de tudo, esta obra tem o grande mérito de mais uma vez chamar a atenção dos portugueses para um património precioso que lamentavelmente anda tão esquecido. Portugal ignora e menospreza o prestígio de que ainda goza na Ásia, difícil de explicar para país tão pequeno e séculos decorridos após a nossa presença naquele continente. Para além de nada fazermos para preservar laços milagrosamente prevalecentes, nós vimos perdendo também oportunidades e vantagens em termos económicos.

Lisboa, 16 de Dezembro de 2008

António Pinto da França


Breve Bio-Bibliografia de Joaquim Magalhães de Castro

Natural das Caldas de S. Jorge (Santa Maria da Feira), Joaquim Magalhães de Castro é jornalista independente, fotógrafo e investigador da História da Expansão Portuguesa.

Colabora na imprensa em Macau, onde habitualmente reside, e em Portugal, sendo presença regular nas revistas Tempo Livre, Fugas Notícias Sábado e Volta ao Mundo.

É autor dos livros Mar das Especiarias (2009), «Viagem ao Tecto do Mundo – O Tibete Desconhecido» (2010), ambos publicados pela Editorial Presença, Os Bayingyis do Vale do Mu – Luso Descendentes na Birmânia (2001) e A Maravilha do Outro – No Rasto de Fernão Mendes Pinto (2004) (com o prefácio da Dr. Ana Paula Laborinho, actual Presidente do Instituto Camões), e ainda dos documentários televisivos A Outra Face da Birmânia (2001), Dund - Viagem à Mongólia (2004) e A Tartária de Tomás Pereira (2010).

Em 2009 participou no projecto 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, visitando todos os locais a concurso com o intuito de fotografar e escrever sobre eles. Como resultado desse trabalho, foram publicados três livros que saíram com o DN e o JN.

Com a chancela da Editorial Presença, será editado em Setembro próximo o relato desta jornada, estando prevista para o ano de 2011 a publicação de outros dois livros de viagem.

E-mail: aolume@yahoo.com

Telefone: 91 89 26 124

Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .

NeoSiege





Pode a música mudar o mundo!?...Ingenuamente talvez, acreditamos que sim.

Fazemos música desde o ano 2000. Palcos, já pisamos muitos, desde Cinfães do Douro a Tavira, passando por Vila Nova de Milfontes onde abrimos os Orishas para 3500 pessoas. O que nos move é fazer da música comunicação intensa daquilo que vemos no homem, e do tanto com que sabemos o homem pode sonhar mais.

De momento estamos a produzir um espectáculo audiovisual sobre a liberdade. Algumas das músicas aqui apresentadas fazem parte do mesmo, embora não as possam ainda escutar dentro do seu contexto.
Como banda temos muita energia e em palco fazemos tudo para comunicar uma experiência que possa mudar coisas, mudar para mais!

Os NeoSiege são Sérgio (27 anos) na bateria, Nélson (30 anos) no baixo e coros, Daniel ( 27 anos) na voz e guitarra acústica, Bruno (27 anos) e Nuno (26) nas guitarras eléctricas e coros.

Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .




A. Rosendo

Rua de Aldriz, 233
4505-073 Argoncilhe
Telefone: 220812165
Telemóvel: 919794671

E-mail: A_rosendo@hotmail.com

http://www.teatropolis.net/gave/gave_2005/Artes%20Plásticas/artes%20plasticas_artistas.htm#A._ROSENDO

Currículo:

* 2ª bienal de Arte da A.I.P. – 1996 – colectiva
* Salão de Exposições S.T.S.N. – 1996 – colectiva
* Câmara do Porto, espaço “Chapim Azul” – 1997 – colectiva
* Espaço Giardino, Gondomar – 1997 – colectiva
* Galeria ‘D’, Gondomar – 1998 – colectiva
* Espaço de Arte Moreira, Carvalhos – 1998 – colectiva
* Park Bar, Mozelos – 1998 – colectiva
* Sala Júlio Resende, Auditório Municipal de Gondomar – 1998 – individual

* Sócio artístico da cooperativa Árvore – 1998

* Arte ao Quadrado, Porto – 1999 – colectiva
* Park Bar, Mozelos – 1999 – individual
* “Dunas”, vale de Cambra – 1999 – individual
* “D’imagem”, V.N.Gaia – 1999 – colectiva
* “Praça da Alegria”, RTP1 – 1999
* “Ferreira Borges”, cooperativa Árvore – 1999 – colectiva

* Entrevista JN – 2000

* “STOP Bar”, Arouca – 2000 – individual
* “Arte & Bar”, V.N.Gaia – 2000 – individual
* “7Bar”, vale de Cambra – 2000 – individual
* “Arte & Bar”, V.N.Gaia – 2000 – colectiva
* “D’imagem”, V.N.Gaia – 2000 – individual
* Salon La Mairie de Grenoble, França – 2001 – colectiva
* Colégio internato dos Carvalhos – 2002 – individual
* “Português suave”, Porto – 2003 – individual
* Piscina de Lourosa – 2003 – individual
* Sede dos médicos do mundo, Porto – 2003 – colectiva
* Centro de cultura e recreio do Orfeão da Feira – 2003 – colectiva
* “O mais velho”, Porto – 2004 – individual
* Café “Nova-era”, Lourosa – 2004 – individual
* “Sei-Lá” café-concerto, Grijó – 2004 – individual
* Clínica Dourival, Olival – 2004 – individual
* Associação de Artesanato de Argoncilhe – 2004 – colectiva
* Clínica Dourival, Olival – 2005 – colectiva
* Galeria Fonseca, Porto – 2005 – individual
* “Galerias”, S. João da madeira – 2005 – individual
* Casa da cultura de Paranhos, Porto – 2005 – colectiva
* Livraria “Vicio das letras”, S. Mª da Feira – 2005 – colectiva
* Galeria “Chã-café”, S. João da Madeira – 2005 – individual
* Colectiva na Vício das Letras, feira – 2006
* ADN, exposição de conjunto – sei lá, Grijó – 2006
* ADN, exposição de conjunto – Kappuccino, Matosinhos -2006
* ADN, exposição de conjunto – Kave, S. J. da Madeira - 2006
* ADN, exposição de conjunto – Vício das Letras, Feira – 2006
* ADN, exposição de conjunto – Galeria Ramos Pereira, Póvoa de Varzim – 2007
* Pintura Urbana, Vício das Letras, Feira – 2007
* Dualidade, Centro DUAL, Porto – 2007
* Exposição do Acervo Municipal, Auditório de Gondomar – 2007
* “38ª/º”, Livraria Vício das Letras, Feira – 2007 – Individual
* Colectiva Vício das Letras, Feira – 2008
* Colectiva Vício das Letras, Feira – 2009
* Restaurante Piscinas de Lourosa, Lourosa – 2009/2010 – Individual
* Exposição Permanente no Ateliê, Centro Comercial Chafariz, Lourosa.


















Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .


Jorge Costa, nascido em 1970, natural de Castelo de Paiva.
Em 2000, fundou o Clube do Caracol, com o objectivo de divulgar a beleza dos moluscos.




Realizou as seguintes actividades:

. Exposição de Pintura e Ateliê de Desenho e Pintura
VII Feira do Vinho Verde, Gastronomia e Artesanato de Castelo de Paiva

Ano 2004

. Exposição de Caracóis e Ateliê de Desenho e Pintura
VIII Exposição de Coleccionadores de Pedorido
Castelo de Paiva

Ano 2005

. Exposição de Caracóis de Cerâmica
Lurdes Matos - Arte Floral, Lourosa
17 de Fevereiro a 11 de Março de 2007

. Ateliê de Desenho e Pintura
Escola EB1 do Alquebre, Serzedo, Vila Nova de Gaia
17 de Março de 2007

. Ateliê de Fimo (Sandra Duarte) e Atelier de Desenho e Pintura
Lançamento da Caracol Fanzine
Biblioteca de Lourosa
17 de Março de 2007

. Exposição “ Caracóis Imaginários “
Pinturas a pastel de óleo de Jorge Costa
Biblioteca de Lourosa
22 de Junho a 07 Julho de 2007

. Ateliê de Desenho e Pintura
Centro Maranatha, Grijó, Vila Nova de Gaia
09 de Junho de 2007

. Ateliê de Pasta de Modelar (João Rodrigues)
Biblioteca de Lourosa
07 de Julho de 2007

. Exposição de Caracóis, Ateliê de Argila e Ateliê de Desenho e Pintura
10ª Exposição de Coleccionadores de Pedorido
Castelo de Paiva
18 e 19 de Agosto de 2007

.Teatro de fantoches “ O caracol não tem pressa “ (Ana Reis)
Livraria Vício das Letras – Sta Maria da Feira
22 de Setembro de 2007

. Exposição “ Caracóis de Coração “ - Colecção de Objectos Decorativos
Ateliê de Argila
Campanha Solidária “ Por um coração melhor “ - Dia Mundial do Coração
Salão Nobre da Junta de Freguesia de Serzedo, Vila Nova de Gaia
30 de Setembro de 2007

.Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Livraria Vício das letras – Sta Maria da Feira
09 de Fevereiro a 29 de Fevereiro de 2008

.I Corrida de caracóis
Livraria Vício das letras – Sta Maria da Feira
23 de Fevereiro de 2008

. Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Game Club – Castelo de Paiva
07 de Março a 30 de Abril de 2008

.II Corrida de caracóis
Biblioteca de Lourosa – Lourosa
26 de Abril de 2008

. Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Café Óscar – Guimarães
01 de Fevereiro a 28 de Fevereiro de 2009

. Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Casa da Horta – Porto
01 de Maio a 16 de Junho de 2009

. Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Sindicato – Centro Cultural – Castelo de Paiva
23 de Outubro a 10 de Janeiro de 2010

. Exposição colectiva de pintura “ Um caracol, vários artistas “
Unidade de Saúde Familiar Famílias - Lourosa – Santa Maria da Feira ,
01 de Fevereiro a 31 de Março de 2010

Imprensa:

. Entrevista para o Jornal de Lourosa, Janeiro de 2007, por Sara Cruz Ferreira

. Entrevista para o Jornal Correio da Feira, 05 de Março de 2007, por Vera Campos

. Entrevista para o Jornal Online Editonweb, 13 de Julho de 2007, por Ernesto Silva

. Entrevista para o Jornal Tal e Qual, 17 de Agosto de 2007, por Raquel Pacheco

. Entrevista para a Visão, 03 de Abril de 2008, por Helena Osório



http://caracolarte.blogspot.com/

http://caracolgift.blogspot.com/


TAPETE VOADOR



TAPETE VOADOR
Acrílico sobre tela , 70 x 50 cm
Ano: 2009/2010
Coleção particular


Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .

(In)ventos Literários , dia 26 de Junho às 21:30 na Casa da Cultura de Lourosa



Carlos Alberto de Seixas Maduro nasceu em Vila Real, em 1962. Tirou os cursos de Teologia e de Humanidades na Universidade Católica, reside em Santa Maria da Feira, onde exerce a profissão de professor.

Paralelamente, tem vindo a dedicar-se à investigação na área da Literatura Portuguesa (Época Barroca). Tem publicado, pela Faculdade de Filosofia de Braga, o livro Um Sermonário Mariano de Vieira, Maria Rosa Mística (tese de mestrado) e aguarda a defesa da tese de doutoramento intitulada As cartas de Vieira, um Paradigma da retórica epistolar do Barroco.

A primeira incursão no texto ficcional deu-se com o livro de contos Pontes e Portais (2006); em 2008, lançou a novela Quando a Fonte Secou. No mesmo ano, fez a primeira incursão na escrita romanesca, tendo concorrido ao primeiro Prémio Leya com o pseudónimo de Sebastião José. O romance foi um dos dois finalistas portugueses e vai ser publicado durante o mês de Junho com o título de A corda de Judas Iscariotes (O Quinto Império do Mundo).





Lurdes Breda nasceu no concelho de Montemor-o-Velho, onde reside. Frequenta o curso de Línguas e Literaturas Modernas – Variante Estudos Portugueses, da Universidade Aberta. Foi premiada em vários certames literários, quer a nível nacional, quer internacional.

Em 2005 foi, também, distinguida com o Prémio “Mulheres de Valor”, uma iniciativa da Associação Fernão Mendes Pinto, em parceria com a autarquia local.

É autora de oito obras literárias e co-autora de outras quatro (três das quais editadas no Brasil): “O misterioso falcão de jalne”, “Asas de vento e sal”, “Zuleida, a princesa moura”, “Contos com Vinho Madeira – Cultura Madeirense na Forma Líquida”, “Na face do luar”, “Folhas ao Vento”, “Casa lembrada, Casa Perdida”, “A Nuvenzinha Cor-de-Farinha”, “O Duende Barnabé e as Cores Mágicas”, “O Abade João”, “Rosa dos Ventos” e “O Piolho Zarolho e o Arco-Íris da Amizade”.

Com o intuito de promover a inclusão das pessoas portadoras de deficiência na sociedade, participa em projectos que englobam a literatura, a música e as artes de palco, em parceria com a APPACDM – Unidade Funcional de Montemor-o-Velho. É, com frequência, convidada para actividades que visam a promoção do livro e da leitura, junto das escolas.

Colabora na revista literária online “Livros & Leituras” e em jornais de âmbito local e regional. Mais em: http://lurdesbreda.wordpress.com/




Ana Paula Mabrouk nasceu em 1968, na aldeia de Ribeira de Frades, concelho de Coimbra, sob o nome de Ana Paula Ramos Amaro. É licenciada em Línguas e literaturas Modernas, variante de Estudos Ingleses e Alemães, e possui a pós-graduação no Curso de Especialização em Tradução, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Desenvolve a actividade de professora há vinte anos e está colocada na Escola Secundária com Terceiro Ciclo Fernando Namora, em Condeixa-a-Nova.

É autora do livro de contos “Alfabeto no Feminino”, da Editora Mar da Palavra (2005) e “Em Carne Viva”, da Editora Bubok – online – (2010) e co-autora das colectâneas “Travessias” e “Rosa-dos-ventos” das Edições AG (Brasil) (2008/2009), “Entre o Sono e o Sonho”, Antologia de Poesia Contemporânea, editada pela Chiado Editora (2009) e Poiesis, Vol. XVIII, da Editorial Minerva (2010).

É membro do Grupo Poético de Aveiro (GPA) e da Associação dos Amigos de Avis (ACA). Tem um blogue literário – Escrevinhando: Riscos e Rabiscos – que pode ser consultado em http://anamabrouk.blogspot.com. Tem páginas no Facebook e no Mural de Escritores.




Isabel Rosete é natural de Aveiro e é licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Possui, ainda, o mestrado em “Estética e Filosofia da Arte”, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Actualmente, é doutoranda na Universidade de Aveiro, com o projecto de Tese “Uma Poética da Música em Martin Heidegger: os Domínios da Poesia e o Canto dos Poetas” e docente do Ensino Secundário do Quadro de Nomeação Definitiva, do 10º Grupo B – Filosofia, na Escola Secundária José Estêvão de Aveiro.

No que se refere à sua participação em publicações impressas, há a salientar: “Correio Sindical”, Jornal do Sindicato Nacional dos Professores da Zona Centro; “A Voz dos Pais”, Revista Trimestral da Confederação Nacional das Associações de Pais; “Diário Regional de Aveiro”; “Revista Arrabalde”; “O Ilhavense”; “Vide-Verso”, Antologia Poemas, Andross Editora, São Paulo, Brasil, Março de 2008; “Roda do Mundo 2008”, Antologia Internacional, Ottoni Editora, São Paulo, Brasil, 2008; “Poiesis, Volume XVII”, Antologia de Poesia e Prosa Poética Portuguesa Contemporânea, Editorial Minerva, Lisboa, Março de 2009; “Roteiro(s) da Alma”, Conto & Poesia, Vinte autores, Editorial Minerva, Lisboa, Setembro de 2009; “Poiesis, Volume XVIII”, Antologia de Poesia e Prosa Poética Portuguesa Contemporânea, Editorial Minerva, Lisboa, Fevereiro de 2010; Ângelo Rodrigues, “Alquimias” – Antologia – 1989 – 2010 (autora dos textos: “Prefácio I” e “Impressões – I”), Editorial Minerva, Lisboa, Março de 2010 e “Vozes do Pensamento” – Uma Obra para Espíritos Críticos, Editora Ecopy, Porto, Janeiro de 2010 (primeira obra de Poesia, a solo, publicada em Portugal; primeira obra da quadratura “Pensamentos Dispersos e alguns Manifestos” - Fragmentos descontextualizados).

Tem, também, os seguintes títulos publicados: “Mudança e Inovação Educacional no Contexto da Reforma Educativa”; “Educar para a Interdisciplinaridade I: Algumas Considerações Prévias”; “Educar para Interdisciplinaridade II: A Área-Escola e o Paradigma da Interdisciplinaridade”; “A Escola que temos e a Necessidade de Mudança e Inovação Educativa”; “O Novo Modelo de Direcção e Gestão dos Estabelecimentos de Ensino não Superior e as Propostas de Inovação Educacional”; “Didáctica Filosofia face aos Novos Programas: Estratégias e Métodos”; “Educar para a Autonomia e para a Liberdade”; “Em Prol da Solidariedade”; “Educação e valores: Do Abstraccionismo Legislativo à Concretude Real”; “A Aventura das Plantas e os Descobrimentos Portugueses”; “Para uma Compreensão Ontológica da Existência em Martin Heidegger”; “Quantos são Mistérios da Escrita”; “Nas Montanhas do Coração”, ensaio literário-filosófico sobre Rainer Maria Rilke; “A Escrita do Silêncio em Vergílio Ferreira”; “Nas Montanhas do Coração” (ensaio poético-filosoófico Sobre Rainer Maria Rilke, a partir das obras “Sonetos a Orfeu”, “As Elegias de Duíno”, “Cartas a um Poeta”, “Apaixonadamente e querida Lou” e “Quantos são os Mistérios da Escrita”.

Em termos editoriais, traduziu do francês/alemão/grego para o português, efectuou a revisão científica e literária da obra de Emanuel Levinaz, Em Decubran L’existance avec Husserl et Heidegger, para a Divisão Editorial do Instituto Piaget, fez a revisão literária da obra de Paula Pinto, “Marés de Poesia”, Editora Temas Originais e é colaboradora da Editorial Minerva.

No que diz respeito à poesia, foi co-organizadora da “Tertúlia Orpheu”, em colaboração com o Director Literário da Editorial Minerva, Dr. Ângelo Rodrigues, sob o tema “A Poesia no Romantismo”. Declamação de poemas próprios e de outros autores; organizadora do Sarau de Poesia/Tertúlia relativo ao tema “Poesia e Jornalismo” (Museu Municipal de Oliveira de Frades); organizadora e apresentadora da sessão de lançamento das obras de José Valgode, “Só é Jornalista quem pode” e “Poeticamente vivendo” (Museu Municipal de Oliveira de Frades); organizadora e apresentadora da sessão de lançamento da obra de Paula Pinto, “Marés de Poesia” (Biblioteca Municipal de Ílhavo) e é membro do Grupo Poético de Aveiro (GPA).

Em termos de Internet está presente nos sites:

http://isabelrosete.blogspot.com (Poesia – autora);

http://isabelrosetefilosofias.blogspot.com (Filosofia – autora);

http://isabelroseteheidegger.blogspot.com (M. Heidegger – autora);

http://isabelrosetecinephilias.blogspot.com (Cinema – autora);

http://isabelroseteliterografias.blogspot.com (Literatura – autora);

http://isabelrosetemundiartes.blogspot.com (Artes – autora);

http://isabelrosetecci.blogspot.com (Ílhavo – autora);

http.//isabelrosetevergiloferreira.blogspot.com (Vergílio Ferreira – autora);

http://isabelrosere.muliply.com (Filosofia/Poesia/Literatura – autora/colaboradora);

http://www.prof2000.pt/users/secjeste/Isarosete/omeupensamentoviaja.htm (Filosofia/Poesia/Literatura/Fotografia/Artes – colaboradora);

http://www.leialivro.sp.gv.br (Poesia – colaboradora);

http://www.revista.critério.com.br (Filosofia/Poesia/Literatura – colaboradora);

http://www.literaturalivre.com.br (Poesia/Literatura – colaboradora);

http://escreva.com/ (Poesia – colaboradora);

http://www.vaniadiniz.pro.br (Filosofia/Poesia/Literatura – colaboradora);

http://br.groups.yahoo.com/group/portal_brasileiro_da_filosofia/ (Filosofia – colaboradora);

http://textolivre.com.br (Poesia/Literatura – colaboradora);

www.consciencia.org/heideggerisabelrosete.html (Filosofia/Literatura – colaboradora);

http:/articulturas.ning.com/ (Artes/Filosofia/Poesia/Música/Psicologia/Eventos culturais – administradora/editora);

http://serpenteemplumada.blogspot.com/ (Filosofia, Poesia, Espiritualidade... – colaboradora);

http://arevistaentre.blogspot.com/ (Revista “Entre- Culturas” – colaboradora);

Http://umoutroportugal.blogspot.com/ (Sobre Portugal – colaboradora);

www.livroseleituras.com (“Livros & Leituras – colaboradora nas áreas da Filosofia/Filosofia da Arte/Estética/Educação/Psicologia/Poesia/Literatura).


Paulo Fontes and Friends - de 18 de Junho a 11 de Julho na Casa da Cultura de Lourosa .





Nuno San Rosendo (Gaia 1978) – Reside em Milheirós de Poiares


Curriculum Resumido:

2009 – “CINCO”, Individual na Vício das Letras, Feira;
2008 – Coletiva da Vício das Letras, Feira;
2007 – 3º Prémio de Arte Erótica, Galeria Júlio Resende, Gondomar;
Aveiro Jovem Criador ’06, Museu de Aveiro, Aveiro;
“Dualidade”, coletiva no Centro DUAL, Porto;
5º Ciclo de Apresentações Artísticas, Centro de Exposições, Penafiel;
“Photomaton”, Individual na Vício das Letras, Feira;
2006 – Colectiva Lançamento do “Livro de Ouro da Arte Contemporânea em
Portugal”, Fundação Ouro Negro, Alcabideche;
1º Prémio de Pintura e Fotografia, Galeria Servartes, Porto;
Menção Honrosa no 1º Prémio de Cartoon de Gondomar;
4ª Bienal de Pintura de Penafiel, Centro de Exposições, Penafiel;
“ADN”, Ciclo de exposições em conjunto com Armando Rosendo,
Póvoa de Varzim, Feira, S. J. da Madeira, Lourosa, Grijó, Matosinhos;
“Body Language”, Individual na Kave, S. J. da Madeira;
2005 – 3º Prémio Henrique Silva, Casa da Cultura, Paredes;
4ª Bienal de Arte da Nazaré, Centro Cultural, Nazaré;
2ª Bienal de Pintura Neofigurativa de Coruche, Museu Municipal, Coruche;
3ª Bienal de Pintura de St.ª Catarina da Serra, Salão Paroquial, S. C. da Serra;
14ª Bienal de Arte da Festa do Avante, Qt.ª da Atalaia, Seixal;
Feira de Arte Contemporânea, Centro de Artes, Lisboa;
“Eroticarte”, Individual na Galeria da Rosa, Bairro Alto, Lisboa;
“Pintura Habitada”, Individual na Vício das Letras, Feira;
2004 – Arte Moderna e Contemporânea, Palácio do Correio Velho, Lisboa;
3ª Bienal de Pintura de Penafiel, Centro de Exposições, Penafiel;
Arte pela Palestina, Galeria da Cooperativa Árvore, Porto;
“Pintura Habitada”, Individual no Angel’s Caffé, Lourosa;
2003 – 1ª Exposição de Jovens Pintores, Palácio do Correio Velho, Lisboa;
Exposição da Fundação Ciência e Desporto, Solar doa Condes de Fijô, Feira;
3ª Bienal Internacional de Arte Jovem, Casa da Cultura e Biblioteca, Vila Verde;
Humaniarte, Arte Humanitária, Mercado Ferreira Borges, Porto;
“Sou de Ninguém Sou de Todo o Mundo”, Individual no Português Suave, Porto;
2002 – 2ª Bienal de Pintura de Penafiel, Centro de Exposições, Penafiel;
19ª Coletiva de Sócios da Árvore, Mercado Ferreira Borges, Porto;
2001 – “Reflexão Antologia”, Individual no Arte e Bar, Gaia;
2000 – 1º Prémio de Desenho Chapim Azul, Parque de São Roque, Porto;
“Duas vezes Sete”, Individual no 7º Bar, Vale de Cambra;
1999 – “Dar cor a Timor”, coletiva na Sala de Exposições do JN, Porto;
1998 – “Entrada Livre”, Individual no Café Park Bar, Mozelos;
1997 – Feira Anual de Arte Chapim Azul, Parque de São Roque, Porto;
Exposição Coletiva no Café Giardino, Gondomar;
1996 – Exposição de Finalistas do Secundário, Sala Polivalente do ISVouga, Feira;
Menção Honrosa no Prémio de Cartazes do Colégio de Lamas, Lamas;
1995 – “Concentração Artística”, Instalação Coletiva na Sala 31, Colégio de Lamas.