O moinho




O moinho
Outono de 2016, Várzea, Pigeiros
Acrílico sobre tela, 35 x 55 cm
Coleção particular

Última sessão... e um, ou outro retoque.
O lugar em si é qualquer coisa, é um deserto de vivalma durante a semana, tem o seu encanto...
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«Gostaria de falar-lhe um pouco daquilo que faço, mas é de tal modo especial, tão ''fora-da-lei''. O meu pai chamar-me-ia certamente, outsider...»

Henri de Toulouse - Lautrec (1864 - 1901)


Junto ao rio Uíma




Junto ao rio Uíma 
Caldas de São Jorge, Outono de 2016
Acrílico sobre tela, 47 x 33 cm

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Há poucas terras que me inspiram tantas obras, como Caldas de São Jorge, quer seja pela proximidade local, quer pela beleza da Vila, mas por mim, já bastaria o prazer de rever o povo e a terra com quem cresci...




Ribeiras de Fiães

"Está nas vossas mãos ver numa poça de água a lama do fundo ou a imagem do céu lá no alto."

John Ruskin





Ribeiras de Fiães
Outono de 2016
Acrílico sobre tela, 55 x 35 cm

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Um dos meus locais preferidos para desenhar e agora... pintar, com um excelente percurso para caminhar e contemplar a natureza, a junta de freguesia de Fiães e a câmara de Santa Maria da Feira, estão de parabéns, pelas intervenções feitas neste local



Crisântemos amarelos



Crisântemos amarelos
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016
Técnica mista sobre papel, 28 x 23,5 cm


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016
Técnica mista sobre papel, 23,5 x 28 cm


Cesta e trança de cebolas



Cesta e trança de cebolas
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016 
Técnica mista sobre papel, 23,5 x 28 cm


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016
Técnica mista sobre papel, 28 x 23, 5 cm


Crisântemos amarelos



Crisântemos amarelos
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016 
Técnica mista sobre papel


O canastro da Pines




O canastro da Pines
Caldas de São Jorge, Novembro de 2016
Desenho, 23,5 cm x 28 cm
Coleção particular 



Passadiços, parque das Ribeiras de Fiães



Passadiços, parque das Ribeiras de Fiães
Novembro de 2016
Desenho, 28 x 23, 5 cm


Gato a comer



Gato a comer
Novembro de 2016
Desenho, caderno de esboços


Exposição Amadeo Souza Cardoso



Valeu a visita, uma das melhores exposições do ano.
Ainda no Museu Nacional Soares dos Reis, revisitando ''A Ilha dos Amores'' de José Malhoa.




Nuvens


 Nuvens 
Caderno de esboços/ apontamentos 
Ano: 2016


Passadiços, parque das ribeiras do rio Uíma, Fiães

 


Passadiços, parque das ribeiras do rio Uíma, Fiães
Caderno de esboços/ apontamentos


O irmão do artista



Caderno de esboços/apontamentos 
Ano: 2016


Work in progress - Moínho, Parque de Lazer da Várzea-Pigeiros



A minha próxima obra, ''O moinho, Parque de Lazer da Várzea-Pigeiros'', aqui em fase já adiantada.
Este é um lugar interessante para se pintar, de manhã, só recentemente o descobri, tem o inconveniente dos ''mirones'', que são capazes de estacionar o mais perto possível de quem precisa de estar concentrado, a olharem com a voracidade de uma ave de rapina, sem qualquer pudor ou respeito, não vejo mal em querer ver, olhar, pedir para fotografar, como já me aconteceu noutros locais, mas respeitem, não se trata de um numero de circo com entrada livre, mas de um processo criativo.

 

Spinning Away





Spinning Away
Setembro de 2016
Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm


Homenagem a Vincent van Gogh, inspirado numa musica de Brian Eno, da qual segue a letra e o link, grato Christian Noble, pela energia positiva.

Spinning Away

Up on a hill, as the day dissolves
With my pencil turning moments into line
High above in the violet sky
A silent silver plane - it draws a golden chain
One by one, all the stars appear
As the great winds of the planet spiral in
Spinning away, like the night sky at Arles
In the million insect storm, the constellations form
On a hill, under a raven sky
I have no idea exactly what I've drawn
Some kind of change, some kind of spinning away
With every single line moving further out in time
And now as the pale moon rides (in the stars)
Her form in my pale blue lines (in the stars)
And there, as the world rolls round (in the stars)
I draw, but the lines move round (in the stars)
There, as the great wheels blaze (in the stars)
I draw, but my drawing fades (in the stars)
And now, as the old sun dies (in the stars)
I draw, and the four winds sigh (in the stars)

https://www.youtube.com/watch?v=-INeMspNSQ0


Praia de Esmoriz



Praia de Esmoriz
Setembro de 2016
Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm 
Não disponível 

Todos os caminhos na arte, acabam num beco sem saída, numa repetição de fórmulas. Na natureza, há sempre algo mais para aprender, nunca se é mestre.


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016


Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016
 
 

Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016
 
 

Trança de cebolas



Trança de cebolas
Caderno de esboços/apontamentos, Outubro de 2016
 
 

ARTE NA RAIA



ARTE NA RAIA
Jornal Quinzenal "Gazeta", de Paços de Ferreira
Ano LXV, nº2427, 13 Out 2016

Éscada I um pouco antes do concerto de Galdino Gal

Ainda a decorrer a exposição a Obra parte 2









ARTE NA RAIA - Ecomuseu de Barroso - Montalegre



 A amiga e artista plástica Cristina Maya Caetano, ao lado da minha obra.







ARTE NA RAIA - Ecomuseu de Barroso - Montalegre

Exposição de artes plásticas organizada pela Galeria Vieira Portuense, no Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes, de 1 de Outubro a 2 de Dezembro 2016.

2014 -Encontro Ibérico de Artes Plásticas - Castelo de Oropesa (Toledo), Espanha


ARTE NA RAIA - Ecomuseu de Barroso - Montalegre

Exposição de artes plásticas organizada pela Galeria Vieira Portuense, no Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes, de 1 de Outubro a 2 de Dezembro 2016.






 A minha obra...






Fotos retiradas da página/ facebook Galeria Vieira Portuense


SEM TÍTULO



SEM TÍTULO
Setembro 2016
Técnica mista sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm
 
 

PIZZA BRUNO



PIZZA BRUNO
Setembro 2016
Colagem sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm
 
 

Pokémon GO

 


Pokémon GO
Setembro de 2016
Colagem e esboço, sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm


O HERÓI SOU EU!!



O HERÓI SOU EU!!
Setembro de 2016
Colagem e esboço, sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm


Nesta história só sirvo de refeição

 



Nesta história só sirvo de refeição
Setembro de 2016
Colagem e esboço, sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm


GRÁTIS




GRÁTIS
Setembro de 2016
Colagem e esboço, sobre papel Canson, 29,7 x 42 cm

Poesia na Galeria Vieira Portuense, com alguns amigos/as, poetas e declamadores.


Arte na Raia



Exposição de artes plásticas a levar a efeito pela Galeria Vieira Portuense, no Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes, com inauguração pelas 16horas do dia 1 de Outubro, patente até 2 de Dezembro.

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Desde sempre que, indiferentes à linha da fronteira, as gentes da raia se entenderam em seus negócios, em suas vivências, em suas alegrias e em suas dores.
Não vão 150 anos que os limites raianos eram feitos por um território de gente independente, o “Couto Misto” atravessado pelo “caminho privilegiado” que unia as terras de Santiago e de Meaus às de Tourém, passando por Rubiás. Esta república, independente desde a noite dos tempos, prolongava-se para a banda de Chaves pelos povos promíscuos que hoje se reúnem nos lugares de Soutelinho, Cambelo e Lamas de Arcos, todos no Vale do Tâmega!
Num e noutro sítio a lei era feita pelos da terra, até que em 1868 entrou em vigor o tratado de Lisboa que a uns fez espanhóis e a outros portugueses.
Mas isso foi já num tempo em que estas terras do interior, à imagem de outros interiores, caíram em isolamentos, por escassez de acessibilidades e de vontades políticas, emigrando “a salto”, os menos conformados, para as américas, muito antes de descobrirem as rotas dos “bidonvilles” franceses.
Ficaram os funcionários públicos, os lavradores mais abastados, a batata de semente, a raça barrosã e o contrabando.
Sem gente, desertificaram-se as aldeias, algumas até à morte - sirva de exemplo a Rousia mártir, abandonada desde as guerras da “Restauração”!
Da luta pela sobrevivência das gentes do Barroso são testemunho, entre outras, as obras “Planalto em Chamas”, “Ao Longo da Fronteira”, “Contos de Gostofrio” e “O Lobo Guerrilheiro”, que para a eternidade nos deixou Bento da Cruz, cuja memória nos trouxe a Montalegre há algum tempo, em companhia de alguns bons amigos.
Nessa oportunidade, chegamos à fala com a Câmara Municipal, ficando acertado um evento cultural que trouxesse ao Eco-Museu de Barroso as artes de pintura, escultura e poesia, de artistas de cá e de lá, aquém e além-fronteira, em prol de mais um testemunho da vitalidade do sentimento mátrio, sempre patente entre os povos da antiga Suévia, união que os romanos haviam construído no séc.II, sob a acção trituradora dos exércitos de Décimo Júnio Bruto, o Galaico.
O local não podia ter melhor significado: “Espaço Padre Fontes”!
Com efeito, o “risorgimento” de Montalegre não pode ser desligado da acção deste missionário do espirito popular, das suas tradições e das suas crenças, que fez desta terra destino eleito em cada dia 13 que calhe a uma sexta-feira, ou no começo de Setembro para o já tradicional congresso da medicina popular!
Hoje, Montalegre está prenhe de realizações e cresce a olhos vistos. Oxalá que, com a ajuda do deus Larouco, se venha a tornar, também, porto de abrigo das artes plásticas sem fronteiras, indo desse modo mais além, na caminhada que dela tem feito capital do Alto Barroso.
 
 
Agostinho Costa

Poesia na Galeria Vieira Portuense



Poesia na Galeria Vieira Portuense, com alguns amigos/as poetas e declamadores.


Arte na Raia




Exposição de artes plásticas a levar a efeito pela Galeria Vieira Portuense, no Ecomuseu de Barroso - Espaço Padre Fontes, com inauguração pelas 16horas do dia 1 de Outubro, patente até 2 de Dezembro.
 
 
 

MADE IN - Galeria Zeller

 

Aspeto Parcial da exposição "MADE IN ..." Galeria Zeller - Arte contemporânea
 




Cai a noite na Éscada I



Na Éscada I, em Braga, há sempre algo acontecer, o ambiente é sempre multi-cultural, multidisciplinar, sempre positivo, mais uma vez... O meu abraço a todos os que fazem parte do projecto e àqueles que por lá vão passando e vou conhecendo, ficam sempre as boas lembranças e as vibrações positivas, pégadas no percurso.






Sob inspiração, expressionista...




 O motivo da obra, ''cai a noite na Éscada I'', a própria Éscada, traseiras...




Cai a noite na Éscada I
Setembro de 2016
Acrílico sobre platex