Exposição "pequeno & médio formato"
A galeria Zeller têm a Honra de convidar V. Excelência e Família para a inauguração da Exposição "pequeno & médio formato"- colectiva de pintura, escultura e cerâmica no dia 18 de Julho pelas 17:00 com os seguintes artistas:
PINTURA:
ALBERTO GALLINGANI - ADÃO CRUZ - ANA DEL RIO - ANDREIA NUNES - A. MELO ROSA - ANTÓNIO LEMOS - ANA MARIA - CARLIN - CRISTINA TROUFA - DAGOBERTO - DAROCHA - DOMINGOS PINHO - ELIZABETH LEITE - FILIPE RODRIGUES - HELENA DIAS - ENRIQUE DO VALE - JOSÉ SILVA - JUAN TAHU - RICARDO MARQUES - MÁRIO BISMARCK - MARTINHO DIAS - MÁRIO PORTUGAL - PAULO MOREIRA - PAULO FONTES - PAULO TANOEIRO -SUSANA BRAVO -TATIANA RUSAKOVA - VIKTÓRIYA BORCH - ZELLER
ESCULTURA:
ARTUR MOREIRA - CARMEN SANTOS - MANUEL PINTO - MARGARIDA SANTOS - MÁRIO NUNES -MOISES - ZELLER
CERÂMICA:
ALBERTO MIRANDA
Será Servido um Porto de Honra
Galeria Zeller
Sábado, 18 de Julho às 17:00
Rua 14 Nº 750 R/C, 4500 - 232 - Espinho
Impressões...
Na zona envolvente do castelo de Santa Maria da Feira, momentos registados por um transeunte, fica o agradecimento pela amabilidade.
Para Vincent Van Gogh e Chaim Soutine, duas referências, presentes.
Impressões...
Na minha escola preferida, a do ar livre, em comunhão com a natureza, a colher impressões e a usar meios de expressão que se adaptem ao espaço /tempo.
Foto tirada por Fabiana Fontes.
Fica a minha humilde e sincera homenagem aos pintores que mudaram o curso da História da Arte na segunda metade do século XIX, os Impressionistas, assim apelidados pejorativamente, mas que no entanto usaram e usam essa designação como bandeira, dos quais destaco: Monet, Renoir e Cézanne, que abriram portas a tantos outros, como Vincent Van Gogh, Lautrec e Paul Gauguin, aos poucos a arte foi-se banalizando e perdendo o lugar que conquistou nesse fin de siècle.
O ideal ficou cristalizado numa idade de ouro, que não é todo Inalcançável.
«...meu único mérito consiste no facto de eu me sujeitar ao instinto; foi graças a estas forças reencontradas e predominantemente intuitivas e secretas que consegui identificar-me com a criação dissolvendo-me nela...[e assim] cheguei ao último ponto da abstração e da imaginação ligada à realidade.»
Claude Monet (1840 - 1926)
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