Natureza morta com cesta azul e limões




Natureza morta com cesta azul e limões
Março de 2017
Técnica mista sobre tela (acrílico e óleo), 35 x 55 cm
Museu de Ovar



O castanheiro




O castanheiro
Raiva, Abril de 2017
Acrílico sobre tela, 55 x 35 cm



SketchBook

Mais um caderno de esboços a chegar ao fim, ideias, apontamentos, desenhos, rascunhos, enfim... um diário visual, quanto ao valor que se possa atribuir a cada um deles, é-me indiferente, em parte são pessoais, em parte públicos, não estão disponíveis, embora algumas folhas sejam soltas para encontrar outra forma de estar. 













Caneta sobre papel, ano de 2017



A nascente de água




A nascente de água
Abril de 2017, Raiva
Acrílico e pequenos fragmentos sobre tela, 35 x 55 cm
Coleção particular



Uma pequena queda de água, Raiva




Uma pequena queda de água, Raiva 
Abril de 2017
Acrílico sobre tela, 55 x 40 cm



O bosque




O bosque, que inspirou a obra com o mesmo nome, publicada num post anterior, o original (aqui em foto) é da coautoria de um amigo, Rui Pereira, com a Natureza e, na minha crença pessoal, com o Criador. 





O esboço a carvão... 






Pausa para uma sanduíche e recuperar energias...






Resta-me agradecer a extrema amabilidade do amigo, Rui Pereira, que me acolheu e deu a conhecer pontos estratégicos no terreno, para além de me mostrar um pouco da cultura e dos lugares da região, parti com saudades, ainda antes de iniciar a viagem de regresso, não vejo ainda necessidade de explorar os trópicos como fez um dos meus pintores preferidos, Paul Gauguin, quando o nosso país tem tanta beleza e cultura ainda por explorar.



O castanheiro




Uma das obras que mais prazer me deu levar a cabo em Raiva, foi ''o castanheiro'', um castanheiro imponente, despido ainda de folhagem, o local perfeito para o enquadramento, era no entanto um tanto ''arriscado'', um pouco mais à frente, do local que escolhi para executar a obra, podia mergulhar numa queda de uns poucos metros, facto que me passou ao lado, pois recuar, seria estragar o enquadramento... O vento lá apareceu um pouco depois, e teimou em empurrar o cavalete, sempre para a frente, o facto de eu ainda não saber flutuar, obrigou-me a travar uma pequena batalha, e a obra lá foi surgindo... 









O castanheiro...






Um outro ponto de vista, captado pela minha dama.






Um apontamento a carvão, e uns toques de tinta, ou o esqueleto da obra.






É sempre gratificante quando se obtém um pouco mais, que o resultado esperado