Na minha escola preferida, a do ar livre, em comunhão com a natureza, a colher impressões e a usar meios de expressão que se adaptem ao espaço /tempo.
Foto tirada por Fabiana Fontes.
Fica a minha humilde e sincera homenagem aos pintores que mudaram o curso da História da Arte na segunda metade do século XIX, os Impressionistas, assim apelidados pejorativamente, mas que no entanto usaram e usam essa designação como bandeira, dos quais destaco: Monet, Renoir e Cézanne, que abriram portas a tantos outros, como Vincent Van Gogh, Lautrec e Paul Gauguin, aos poucos a arte foi-se banalizando e perdendo o lugar que conquistou nesse fin de siècle.
O ideal ficou cristalizado numa idade de ouro, que não é todo Inalcançável.
«...meu único mérito consiste no facto de eu me sujeitar ao instinto; foi graças a estas forças reencontradas e predominantemente intuitivas e secretas que consegui identificar-me com a criação dissolvendo-me nela...[e assim] cheguei ao último ponto da abstração e da imaginação ligada à realidade.»
Claude Monet (1840 - 1926)