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Culturas na Casa

Os 4 Elementos da Terra




Rosa Azevedo - Terra 
Leonor Catorze - Ar
Catarina Catorze Água
Pedro Fernandes - Fogo





Casa da Cultura de Gião

Culturas na Casa




Exposição colectiva de pintura
Exposição de estátuas vivas
Concerto intimista

ENTRADA LIVRE
LIMITADA AOS LUGARES SENTADOS

Casa da cultura de Gião (Antiga Escola Primária)
De 9/12 às 21:00 até 10/12 às 17:00





Galeria Zeller - Espinho




Cristina Troufa, Marta Maldonado Alonso e Paulo Fontes





Graça Morais, João Cutileiro e Cristina Matias







Pinturas de Helena e Luis Darocha, escultura de Manuel Coelho Pinto.


Fotos: Carlos Wanzeller.



O corsário II



O corsário II
Ano: 2017
Acrílico sobre tela



A tempestade II




A tempestade II
Ano: 2017
Acrílico sobre tela
Museu de Ovar 



Última semana da exposição ''A natureza é a minha musa''.

A todos/as que passaram pela Galeria Vieira Portuense, no decorrer da exposição ''A natureza é a minha musa'', o meu obrigado, para quem ainda não viu, ou pretende rever esta exposição, esta é a última semana... uma foto nunca se comparará a ver a Obra original, nada substitui a experiência real.  





















A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, termina a 28 de Outubro.

Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto 

Horário: 
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00 

Fotografia, créditos: Daniela Ferreira



Três boas razões para visitar a Galeria Vieira Portuense

Três boas razões para visitar a Galeria Vieira Portuense, amanhã, sábado 21 de Outubro, por volta das 16:00 declamação de poemas de poetas e declamadores da cidade do Porto e arredores, que acontece sempre no terceiro sábado de cada mês.






Decorrem também duas exposições temporárias: ''ESPAÇO FORMA COR TEMPO'' de Jorge Feio, patente até 4 de Novembro 






e ''A natureza é a minha Musa'', patente até 28 de Outubro, apareçam na Galeria Vieira Portuense e passem um bom bocado, a entrada é livre. 






Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, 49/50, Porto



A tempestade



A tempestade
Ano: 2017
Acrílico sobre tela, 50 x 40 cm

«Eu não pinto para que me percebam, mas para mostrar o aspecto de determinada cena.»


J. M. W. Turner (1775 - 1851)


natureza morta com bilha e copo de barro




Natureza morta com bilha e copo de barro
Março de 2017
Técnica mista sobre tela (acrílico e óleo), 33 x 22 cm




A natureza é a minha musa - Galeria Vieira Portuense







A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, de 30 de Setembro a 28 de Outubro.

Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto 

Horário: 
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00 

Fotografia, créditos: Ana Reis



A natureza é a minha musa - Galeria Vieira Portuense







A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, de 30 de Setembro a 28 de Outubro.

Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto 

Horário: 
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00 

Fotografia, créditos: Ana Reis



A NATUREZA É A MINHA MUSA - Galeria Vieira Portuense

A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, de 30 de Setembro a 28 de Outubro.

Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto 

Horário: 
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00 

Fotografia, créditos: Daniela Ferreira










A NATUREZA É A MINHA MUSA


A nossa passagem pelo planeta Terra é tão breve, que não podia partir sem esboçar algumas imagens da natureza.

Na minha obra, tentei deixar um pouco do pó das estrelas, "de que cada um é feito’’. Na maioria das obras tentei harmonizar-me com a natureza, tive alguns mentores: os românticos, os impressionistas, os pós impressionistas, os fauves, os expressionistas e os simbolistas, mas acima deles, um que estará sempre presente, mesmo quando os meus pincéis não tiverem quem os orquestre, o Criador.

A minha pintura de ar livre, que é na sua maioria, a obra que apresento, é criada com o labor de um camponês, entre suor, intempéries e cansaço, nesta quase ingenuidade, de uma procura por um ‘’paraíso perdido, ou idade de ouro da humanidade’’, encontrei um/a que realmente está ao nosso alcance, um vislumbre, num tremeluzir de olhos, que se pode anotar, entre leves pinceladas e com o tempo, aprendi a compor uma natureza minha, própria, que a outra inspira.

As minhas preocupações foram a cor, a luz, a composição e a textura, uma obra que não tenha um problema, já está solucionada à partida, não oferece nenhum desafio, não vale a pena ser pintada, mas ainda assim, prefiro sentar-me a olhar para a mutabilidade da Natureza do que para uma tela acabada, a tela acabada é a lembrança de um momento que não volta mais.

Citando agora, John Ruskin: "Está nas vossas mãos ver numa poça de água a lama do fundo ou a imagem do céu lá no alto."



Paulo Fontes
Lourosa, 29 de Agosto de 2017