Culturas na Casa
Exposição colectiva de pintura
Exposição de estátuas vivas
Concerto intimista
ENTRADA LIVRE
LIMITADA AOS LUGARES SENTADOS
Casa da cultura de Gião (Antiga Escola Primária)
De 9/12 às 21:00 até 10/12 às 17:00
Última semana da exposição ''A natureza é a minha musa''.
A todos/as que passaram pela Galeria Vieira Portuense, no decorrer da exposição ''A natureza é a minha musa'', o meu obrigado, para quem ainda não viu, ou pretende rever esta exposição, esta é a última semana... uma foto nunca se comparará a ver a Obra original, nada substitui a experiência real.
A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, termina a 28 de Outubro.
Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto
Horário:
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00
Fotografia, créditos: Daniela Ferreira
Três boas razões para visitar a Galeria Vieira Portuense
Três boas razões para visitar a Galeria Vieira Portuense, amanhã, sábado 21 de Outubro, por volta das 16:00 declamação de poemas de poetas e declamadores da cidade do Porto e arredores, que acontece sempre no terceiro sábado de cada mês.
Decorrem também duas exposições temporárias: ''ESPAÇO FORMA COR TEMPO'' de Jorge Feio, patente até 4 de Novembro
e ''A natureza é a minha Musa'', patente até 28 de Outubro, apareçam na Galeria Vieira Portuense e passem um bom bocado, a entrada é livre.
Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, 49/50, Porto
A NATUREZA É A MINHA MUSA - Galeria Vieira Portuense
A decorrer no 1.º piso, da Galeria Vieira Portuense, de 30 de Setembro a 28 de Outubro.
Galeria Vieira Portuense
Largo dos Lóios, nº 50 Porto
Horário:
Terça a sexta das 14:00 às 19:00
Sábados: 9:30 às 12:30 e 14:00 às 19:00
Fotografia, créditos: Daniela Ferreira
A NATUREZA É A MINHA MUSA
A nossa passagem pelo planeta Terra é tão breve, que não podia partir sem esboçar algumas imagens da natureza.
Na minha obra, tentei deixar um pouco do pó das estrelas, "de que cada um é feito’’. Na maioria das obras tentei harmonizar-me com a natureza, tive alguns mentores: os românticos, os impressionistas, os pós impressionistas, os fauves, os expressionistas e os simbolistas, mas acima deles, um que estará sempre presente, mesmo quando os meus pincéis não tiverem quem os orquestre, o Criador.
A minha pintura de ar livre, que é na sua maioria, a obra que apresento, é criada com o labor de um camponês, entre suor, intempéries e cansaço, nesta quase ingenuidade, de uma procura por um ‘’paraíso perdido, ou idade de ouro da humanidade’’, encontrei um/a que realmente está ao nosso alcance, um vislumbre, num tremeluzir de olhos, que se pode anotar, entre leves pinceladas e com o tempo, aprendi a compor uma natureza minha, própria, que a outra inspira.
As minhas preocupações foram a cor, a luz, a composição e a textura, uma obra que não tenha um problema, já está solucionada à partida, não oferece nenhum desafio, não vale a pena ser pintada, mas ainda assim, prefiro sentar-me a olhar para a mutabilidade da Natureza do que para uma tela acabada, a tela acabada é a lembrança de um momento que não volta mais.
Citando agora, John Ruskin: "Está nas vossas mãos ver numa poça de água a lama do fundo ou a imagem do céu lá no alto."
Paulo Fontes
Lourosa, 29 de Agosto de 2017
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