Exposição de Arte Sacra dedicada a Maria

A exposição “Maria: Culto e Devoção – Títulos de Fé na Arte” reúne 46 peças – esculturas, pinturas e têxteis, que podem ser vistas até 15 de Outubro, no Museu Convento dos Loios, a entrada é gratuita.

Organizada pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em parceria com a Vigararia de Santa Maria da Feira, Missionários Passionistas da Feira e Santa Casa da Misericórdia da Feira...

Recomendo, não só pelo facto de ser católico, mas também pelo grande valor artístico de algumas das peças expostas.



















Informações | Exposição


Local: Museu de Convento dos Lóios – Santa Maria da Feira
Horário: 9h30» 18h00 [3ª a 6ª] e 15h00» 17h30 [sáb. e dom.]
Entrada: gratuita
Contactos: tel. 256 331 070 ou e-mail museuconventodosloios@cm-feira.pt



Natureza morta com cesta azul e limões




Natureza morta com cesta azul e limões
Março de 2017
Técnica mista sobre tela (acrílico e óleo), 35 x 55 cm
Museu de Ovar



O castanheiro




O castanheiro
Raiva, Abril de 2017
Acrílico sobre tela, 55 x 35 cm



SketchBook

Mais um caderno de esboços a chegar ao fim, ideias, apontamentos, desenhos, rascunhos, enfim... um diário visual, quanto ao valor que se possa atribuir a cada um deles, é-me indiferente, em parte são pessoais, em parte públicos, não estão disponíveis, embora algumas folhas sejam soltas para encontrar outra forma de estar. 













Caneta sobre papel, ano de 2017



A nascente de água




A nascente de água
Abril de 2017, Raiva
Acrílico e pequenos fragmentos sobre tela, 35 x 55 cm
Coleção particular



Uma pequena queda de água, Raiva




Uma pequena queda de água, Raiva 
Abril de 2017
Acrílico sobre tela, 55 x 40 cm



O bosque




O bosque, que inspirou a obra com o mesmo nome, publicada num post anterior, o original (aqui em foto) é da coautoria de um amigo, Rui Pereira, com a Natureza e, na minha crença pessoal, com o Criador. 





O esboço a carvão... 






Pausa para uma sanduíche e recuperar energias...






Resta-me agradecer a extrema amabilidade do amigo, Rui Pereira, que me acolheu e deu a conhecer pontos estratégicos no terreno, para além de me mostrar um pouco da cultura e dos lugares da região, parti com saudades, ainda antes de iniciar a viagem de regresso, não vejo ainda necessidade de explorar os trópicos como fez um dos meus pintores preferidos, Paul Gauguin, quando o nosso país tem tanta beleza e cultura ainda por explorar.